Intervenções artísticas e palestras abriram a Marcha da Maconha, que reuniu na tarde do sábado (8) manifestantes favoráveis à legalização da droga no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na região central da cidade. Carregando um cigarro de maconha gigante, o grupo fechou três faixas da Avenida Paulista e apenas uma ficou livre para deixar passar os ônibus. Aos gritos de “Ei polícia, maconha é uma delícia”, o protesto seguiu em direção à Praça da República, onde está prevista uma extensa programação musical durante a noite.
A organização da marcha calcula que até 5 mil pessoas devem ter participado nos momentos de maior concentração, enquanto o major Élcio Góes, responsável pelos 150 homens da Polícia Militar que acompanharam a manifestação, disse que só faria uma estimativa de público ao final do protesto. Ao fechar ruas e avenidas importantes, como a Augusta e a Consolação, a marcha consegue, na opinião de Marcos Magri, atingir um de seus objetivos. “A manifestação de rua tem como objetivo principal causar impacto na sociedade”, disse. Fonte:Agência Brasil
A organização da marcha calcula que até 5 mil pessoas devem ter participado nos momentos de maior concentração, enquanto o major Élcio Góes, responsável pelos 150 homens da Polícia Militar que acompanharam a manifestação, disse que só faria uma estimativa de público ao final do protesto. Ao fechar ruas e avenidas importantes, como a Augusta e a Consolação, a marcha consegue, na opinião de Marcos Magri, atingir um de seus objetivos. “A manifestação de rua tem como objetivo principal causar impacto na sociedade”, disse. Fonte:Agência Brasil
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