quarta-feira, 18 de junho de 2014

Humorista é retirado do palco por fazer piada com Jesus

A apresentação do humorista Gustavo Mendes, que interpreta a presidente Dilma, causou muita confusão no último domingo (15) na cidade de Búzios.

O humorista foi contratado para se apresentar em uma festa da prefeitura chamada Búzios Love em comemoração ao Dia dos Namorados. Gustavo apresentou o show “Mais que Dimais”, mas foi retirado do palco por ter feito piada com temas religiosos.
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Em parte do show ele citou que há eventos da Igreja Católica que proíbem a venda de bebidas alcoólicas e fez uma piada com o primeiro milagre de Jesus. “Mas Jesus não transformou água em vinho, então? Proibir a venda de bebida alcoólica, vai tomar…. “.

Descontente com a forma como o humorista citou a religião, o secretário adjunto da prefeitura pediu que Gustavo encerrasse a apresentação e descesse do palco. Gustavo tentou continuar, mas acabou aceitando a ordem e desceu.

O humorista afirma que foi agredido por uma pessoa do staff enquanto o público vaiava o representante da prefeitura que explicava a falta de respeito para com o público católico.
“Quero pedir desculpas aos familiares aqui presentes a intenção nossa era trazer cultura, mas de forma respeitosa para a família da cidade. O povo de Búzios não pode compactuar com essa sacanagem, temos que respeitar a comunidade católica”, disse Robson Motta, secretário do prefeito André Granado (PSC).

A prefeitura emitiu uma nota dizendo que o evento era de uma comunidade religiosa e que o humorista sabia que teria “um cuidado especial” para abordar alguns temas. Já Gustavo afirma que não foi informado sobre isso e que jamais aceitaria participar de um evento onde o texto teria que ser alterado, por considerar essa atitude uma censura. Ele não prestou queixa contra a suposta agressão sofrida. Com informações Portal Vírgula

terça-feira, 17 de junho de 2014

Filmes cristãos tem de ter a verdade da Bíblia como foco maior, aponta pesquisa recente

O ano de 2014 tem sido apontado como o "Ano da Bíblia" para o cinema de circuito mundial, por conta de suas produções recentes que ultrapassam a casa de US$ 2018 milhões em bilheteria. No entanto, mesmo com o contexto cristão adentrando o mundo de Hollywood, fiéis revelam que não querem filmes mentirosos.

The Bible, minissérie apresentada pelo History Channel, foi sucesso absoluto de audiência na TV americana e recorde em vendas de DVDs na primeira semana de lançamento.
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Segundo uma pesquisa recente, com 1.200 entrevistados, a maioria relatou ser suscetível a ver filmes relacionados a Deus. Contudo, 79% dos americanos dizem que "a exatidão histórica e bíblica é fundamental" para as produções cristãs, como O Filho de Deus (2014), do diretor Christopher Spencer, inspirado na série The Bible, citado pelo levantamento.

Outras pesquisas solicitadas por produções cristãs mais recentes, para testar o interesse do público, confirmam a vontade de assistir filmes sobre o surgimento do cristianismo, mas sob o compromisso da verdade. É o que se espera de Nicaea, filme independente dobre o Concílio de Nicéia, e Exodus, filme do diretor Ridley Scott e com Christian Bale como Moisés.

Charles Parlato, produtor executivo de Nicaea, observou a importância da produção de filmes com enfoque no que a Bíblia conta e historicamente precisos, e revela que Nicaea promete seguir a risca ao que o imperador Constantino I promoveu em 325 d.C., para tornar o cristianismo mais uniforme.

Parlato diz que interpretações duvidosas como de Noé, filme recente com Russell Crowe, ou de Código da Vinci, de 2006, com Tom Hanks, "não são novidades em Hollywood". Porém, caso se mantenha assim, uma pesquisa sobre Exodus indica que 71% das pessoas deixará de assistir o filme.

Presidente do Christian News Service, instituto responsável pelos levantamentos, Russ Jones, destaca que as pesquisas "foram conduzidas com o objetivo de orientar a indústria do cinema e da televisão em filmes que exploram questões sobre Deus historicamente", resume.

Já Parlato acrescenta que os resultados são claros. "Hollywood deve olhar para isto e reconhecer que o público que busca servir, deve ser respeitado de todas as maneiras, e este respeito inclui as crenças mais profundas dessa audiência. Com informações Christian Post

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