Há quatro décadas a Assembleia de Deus é a maior denominação evangélica do país.
Desde os anos de 1970, a Assembleia de Deus é a maior denominação evangélica do país, e continua crescendo. Segundo os números do Censo 2010 do IBGE, divulgados nesta manhã, há 12.314.410 assembleianos em todo o país. Em 2011, o IBGE já havia apresentado os dados sobre religião da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2009, que revelavam que o número de assembleianos no país já era de 11 milhões a apenas um ano do Censo 2010. Porém, com os dados do último Censo, esse crescimento pode ser melhor avaliado.
Em junho de 2011, na edição histórica do jornal Mensageiro da Paz sobre o Centenário da Assembleia de Deus no Brasil, foi divulgado um levantamento do MP junto aos ministérios e Convenções das ADs filiadas à Convenção Geral das Assembleias de Deus o Brasil (CGADB), ramo maior e tronco histórico da denominação. Esse levantamento mostrava que o número total de membros dessas igrejas no país era de 7.374.891. Nesse número não havia congregados, mas apenas membros de fato, isto é, crentes batizados em águas e que estavam em comunhão com suas igrejas até março de 2011. Também não haviam sido computados, claro, os quase 100 mil novos membros que desceriam às águas batismais três meses depois, no histórico Batismo do Centenário, promovido pela CGADB em junho de 2011. Logo, considerando que o número de congregados das ADs pelo país filiadas à CGADB chega, em média, a 30% da frequência mensal em seus templos, o MP chegou ano passado ao número de 9,5 milhões de assembleianos ligados à CGADB até março de 2011.
Com certeza, fatores sociais explicam muito desse crescimento, mas não são as únicas explicações. Sabemos que parte desse crescimento se deve também ao fervor evangelístico da denominação, que tanto caracterizou a Assembleia de Deus em seus 101 anos de história. E que ela continue assim, com esse mesmo ímpeto evangelístico, mas sem negociar os seus valores – tentação pela qual passam normalmente algumas igrejas em busca de crescimento rápido. Se há igrejas que não têm observado mais isso, seu crescimento terá sido mais inchaço do que qualquer outra coisa. Terá sido quantidade sem qualidade. E, como sabemos, quantidade é importante, mas quando acompanhada com qualidade.
Redação CPAD News
Desde os anos de 1970, a Assembleia de Deus é a maior denominação evangélica do país, e continua crescendo. Segundo os números do Censo 2010 do IBGE, divulgados nesta manhã, há 12.314.410 assembleianos em todo o país. Em 2011, o IBGE já havia apresentado os dados sobre religião da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2009, que revelavam que o número de assembleianos no país já era de 11 milhões a apenas um ano do Censo 2010. Porém, com os dados do último Censo, esse crescimento pode ser melhor avaliado.
Em junho de 2011, na edição histórica do jornal Mensageiro da Paz sobre o Centenário da Assembleia de Deus no Brasil, foi divulgado um levantamento do MP junto aos ministérios e Convenções das ADs filiadas à Convenção Geral das Assembleias de Deus o Brasil (CGADB), ramo maior e tronco histórico da denominação. Esse levantamento mostrava que o número total de membros dessas igrejas no país era de 7.374.891. Nesse número não havia congregados, mas apenas membros de fato, isto é, crentes batizados em águas e que estavam em comunhão com suas igrejas até março de 2011. Também não haviam sido computados, claro, os quase 100 mil novos membros que desceriam às águas batismais três meses depois, no histórico Batismo do Centenário, promovido pela CGADB em junho de 2011. Logo, considerando que o número de congregados das ADs pelo país filiadas à CGADB chega, em média, a 30% da frequência mensal em seus templos, o MP chegou ano passado ao número de 9,5 milhões de assembleianos ligados à CGADB até março de 2011.
Com certeza, fatores sociais explicam muito desse crescimento, mas não são as únicas explicações. Sabemos que parte desse crescimento se deve também ao fervor evangelístico da denominação, que tanto caracterizou a Assembleia de Deus em seus 101 anos de história. E que ela continue assim, com esse mesmo ímpeto evangelístico, mas sem negociar os seus valores – tentação pela qual passam normalmente algumas igrejas em busca de crescimento rápido. Se há igrejas que não têm observado mais isso, seu crescimento terá sido mais inchaço do que qualquer outra coisa. Terá sido quantidade sem qualidade. E, como sabemos, quantidade é importante, mas quando acompanhada com qualidade.
Redação CPAD News
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