Filha congela o corpo do pai na esperança de que ele volte a viver com o progresso da medicina.
Estamos em um época onde com dinheiro se concerta tudo. Opa ! Nem tudo, Não podemos mudar o que esta reservado para cada um de nós no futuro. Mas a medicina está progredindo e isso vai motivando o povo com promessas que é possível fazer um corpo sem vida voltar a viver, e o espirito e a alma será que os Cientista irão conseguir refazer? A reportagem do Fantástico mostrou uma técnica polêmica lançada nos Estados Unidos nos anos 60, a criogenia, congelamento de copos, à espera dos avanços da medicina. Veja o vídeo acima;
Esse processo evoluiu nos últimos anos e a procura aumentou. Atualmente, 190 pessoas estão congeladas e duas mil aguardam a vez na fila de espera. Ao longo de cinco anos, o fotógrafo britânico Murray Ballard teve acesso ao centro de criogenia nos EUA e na Rússia. A criogenia permite de preservar cadáveres congelados em nitrogênio líquido. Defensores da prática argumentam que os copos podem se ressuscitados no futuro, quando a tecnologia estiver avançada o suficiente. A baixo algumas fotos onde os corpos são armazenados. Foto: urray Ballard.
Estamos em um época onde com dinheiro se concerta tudo. Opa ! Nem tudo, Não podemos mudar o que esta reservado para cada um de nós no futuro. Mas a medicina está progredindo e isso vai motivando o povo com promessas que é possível fazer um corpo sem vida voltar a viver, e o espirito e a alma será que os Cientista irão conseguir refazer? A reportagem do Fantástico mostrou uma técnica polêmica lançada nos Estados Unidos nos anos 60, a criogenia, congelamento de copos, à espera dos avanços da medicina. Veja o vídeo acima;
Esse processo evoluiu nos últimos anos e a procura aumentou. Atualmente, 190 pessoas estão congeladas e duas mil aguardam a vez na fila de espera. Ao longo de cinco anos, o fotógrafo britânico Murray Ballard teve acesso ao centro de criogenia nos EUA e na Rússia. A criogenia permite de preservar cadáveres congelados em nitrogênio líquido. Defensores da prática argumentam que os copos podem se ressuscitados no futuro, quando a tecnologia estiver avançada o suficiente. A baixo algumas fotos onde os corpos são armazenados. Foto: urray Ballard.
"O fotógrafo britânico Murray Ballard registrou o processo de preservação criogênica em centros especializados nos Estados Unidos e na Rússia durante cinco anos. A criogenia permite preservar cadáveres congelados em nitrogênio líquido.
Os defensores da prática argumentam que os corpos poderão ser ressuscitados no futuro, quando a tecnologia estiver avançada o suficiente para realizar o procedimento.
As fotos de Ballard mostram cada etapa do processo de preservação, a partir da morte do indivíduo.
Segundo o fotógrafo, um dos centros americanos chega a oferecer o pacote completo, incluindo o armazenamento do corpo, por cerca de US$ 25 mil (cerca de R$ 39 mil), mas outros chegam a cobrar US$ 100 mil. As empresas oferecem a opção mais barata de preservar somente a cabeça de uma pessoa, e não seu corpo inteiro.
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O que é criogenia humana?
É a técnica de manter cadáveres congelados anos a fio para ressuscitá-los um dia. Hoje, isso já dá certo com embriões: óvulos fecundados podem ficar na "geladeira" com chances boas de sobreviver a um descongelamento - estima-se que perto de 60% deles conseguem vingar, dando origem a um bebê. Por isso, um bocado de gente acredita que isso ainda vai funcionar com seres humanos inteiros. A idéia é fantástica: você morre e os médicos o colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196 ºC, temperatura em que o cadáver não apodrece. Aí, daqui a uns 500 anos, os cientistas descobrem um jeito de combater a doença que causou sua morte e o degelam. Uma beleza, né? Mas o processo não é tão simples. "Os próprios métodos usados para congelar uma pessoa causam danos às células que só poderiam ser reparados por tecnologias que ainda não existem", afirma o físico americano Robert Ettinger, considerado o grande divulgador da criogenia. Por enquanto, o congelamento não funciona com pessoas porque o líquido que compõe as células vira gelo, aumentando de tamanho e fazendo-as trincar. Com os embriões congelados, esse efeito é evitado com a aplicação de substâncias químicas que driblam a formação de cristais de gelo, impedindo que as paredes celulares se danifiquem. "Mas com os seres humanos desenvolvidos o problema é que cada tipo de célula exige uma substância protetora diferente, e muitas delas ainda não foram inventadas", diz o ginecologista Ricardo Baruffi, da Maternidade Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto (SP), um especialista em congelamento de embriões. Quer tentar a sorte mesmo assim? Então é melhor se mudar para os Estados Unidos, porque as duas únicas empresas no mundo com estrutura para receber novos "pacientes" ficam lá. E, se você quiser levar um bichinho de estimação para não se sentir muito sozinho daqui a 500 anos, sem problemas. Dez gatos, sete cachorros e até um papagaio já entraram nessa fria com seus donos.
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