Publicação: 20/06/2012 19:02 Atualização: 20/06/2012 20:45
Após mais de um mês de paralisação, chegou ao fim nesta quarta-feira (20) a greve dos metroviários e ferroviários do país. Os sindicatos das cidades com trens administrados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) anunciaram o fim do greve de 38 dias depois que o Tribunal Superior do Trabalho resolveu adiantar o julgamento da causa. Anteriormente, a audiência estava prevista para o dia 13 de agosto, mas acontecerá na próxima terça-feira (26). Em Pernambuco, 280 mil usuários do transporte público foram diretamente afetados por dia durante a greve. Nesta quinta-feira, o funcionamento das unidades deverá ser normalizado nas linhas Centro, Sul e Diesel. O Metrô Recife informou que voltará a atender a partir das 5h.
A decisão foi tomada em assembleias realizadas nesta tarde em Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa, Recife e Natal. A paralisação foi iniciada no dia 13 de maio. Desde então, os trens tem horário especial de funcionamento nas cidades.
No estado, dos 1,7 mil trabalhadores operacionais e de manutenção, 70% aderiram ao movimento. Durante a paralisação, o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, desembargador André Genn, determinou que os metroviários mantivessem 50% dos serviços nos horários de maior movimento, das 5h às 8h e das 17h às 20h, e de 30% no restante do dia.
A medida drástica foi tomada em resposta a negativa do Governo Federal em aceitar a solicitação de reposição da perda salarial de 2011, quando os trabalhadores não tiveram sequer a reposição da inflação, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os salários foram congelados. Além disso, os servidores também reinvidicaram a implantação de um plano nacional de saúde.
No estado, dos 1,7 mil trabalhadores operacionais e de manutenção, 70% aderiram ao movimento. Durante a paralisação, o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, desembargador André Genn, determinou que os metroviários mantivessem 50% dos serviços nos horários de maior movimento, das 5h às 8h e das 17h às 20h, e de 30% no restante do dia.
A medida drástica foi tomada em resposta a negativa do Governo Federal em aceitar a solicitação de reposição da perda salarial de 2011, quando os trabalhadores não tiveram sequer a reposição da inflação, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os salários foram congelados. Além disso, os servidores também reinvidicaram a implantação de um plano nacional de saúde.
Fonte: DP
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