Nesta sexta-feira (6) teve início, oficialmente, a temporada de propagandas eleitorais na internet e nas ruas. Sem perder tempo, alguns dos políticos que registraram até ontem (5) suas candidaturas nos cartórios eleitorais já estão em campanha na busca por votos. E, além dos comícios, caminhadas e passeatas, os candidatos começar a aparecer nas redes sociais com o intuito de angariar adeptos.
Nos perfis e páginas oficiais, já começam a aparecer comentários, jingles, vídeos e imagens de apoio aos que disputam por uma vaga no executivo e no legislativo municipais nestas eleições. Na rede, os candidatos apostam na informalidade e exibem uma imagem descontrída e próxima do público. Entre as publicações não é difícil encontrar um "Recife me seduz, Recife vota Cuscuz", fotos com o deputado Tiririca, festa no registro da candidaturaou um "relax" com suco de laranja e vodka.
Nos perfis e páginas oficiais, já começam a aparecer comentários, jingles, vídeos e imagens de apoio aos que disputam por uma vaga no executivo e no legislativo municipais nestas eleições. Na rede, os candidatos apostam na informalidade e exibem uma imagem descontrída e próxima do público. Entre as publicações não é difícil encontrar um "Recife me seduz, Recife vota Cuscuz", fotos com o deputado Tiririca, festa no registro da candidaturaou um "relax" com suco de laranja e vodka.
A rede mundial de computadores apareceu pela primeira vez nas resoluções eleitorais em 1997, e em 2009 o uso das redes sociais foi legalmente incorporado à propaganda eleitoral. Mas o coordenador da comissão de propaganda eleitoral do Recife, Henrique Melo, adverte para as restrições. "Conteúdo ofensivo, discriminatório ou difamador são proibidos na internet", destaca.
Para os emails, algumas regras também precisam ser observadas, e o eleitor que receber spam de campanha deve ficar ligado no que é permitido. "Se enviar email marketing, o eleitor deve ter a opção de cancelar o envio, e comprar cadastro de emails de eleitores é crime eleitoral", explica Henrique Melo. À exceção desses casos, o uso das redes sociais é livre, e valem as regras gerais da Resolução Nº 23.370/2011 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Desde o pleito eleitoral de 2010 o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) acompanha a propaganda eleitoral na web, de onde já vêem recebendo denúncias. "Já recebemos e julgamos algumas denúncias este ano no Facebook, por campanha antecipada", declara o juiz da propaganda eleitoral do Recife, Gabriel Cavalcanti. "Não sabemos como vai ser feita a campanha nesses casos, nem a demanda de denúncias, mas temos uma equipe preparada", emenda o juiz.
Para a juíza da propaganda eleitoral de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, Karina Aragão, as redes sociais são uma vantagem por terem baixo custa e não utilizarem materiais descartáveis, o que poupa o meio ambiente. "Essas redes são mais de acordo com o ideal de sustentabilidade, e a campanha nelas é costuma ser positiva por parte dos candidatos porque atinge, na maioria, pessoas de uma camada social privilegiada", destaca.
Desde o pleito eleitoral de 2010 o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) acompanha a propaganda eleitoral na web, de onde já vêem recebendo denúncias. "Já recebemos e julgamos algumas denúncias este ano no Facebook, por campanha antecipada", declara o juiz da propaganda eleitoral do Recife, Gabriel Cavalcanti. "Não sabemos como vai ser feita a campanha nesses casos, nem a demanda de denúncias, mas temos uma equipe preparada", emenda o juiz.
Para a juíza da propaganda eleitoral de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, Karina Aragão, as redes sociais são uma vantagem por terem baixo custa e não utilizarem materiais descartáveis, o que poupa o meio ambiente. "Essas redes são mais de acordo com o ideal de sustentabilidade, e a campanha nelas é costuma ser positiva por parte dos candidatos porque atinge, na maioria, pessoas de uma camada social privilegiada", destaca.
Fonte: Jcoline
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