Pastor Samuel Câmara fala que representação contra ele é desepero da oposição. O presidente da Assembleia de Deus em Belém, pastor Samuel Câmara, escreveu uma carta-resposta sobre o pedido para sua expulsão da CGADB.
Negando ter recebido qualquer citação da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), ele alega que a representação seria um ato de “desespero da oposição” por causa da proximidade da eleição, que ocorrerá em abril de 2013.
“Nestes 25 anos de regime de exceção, com um presidente só, que não vê ninguém em condições de sucedê-lo, já poderíamos ter tido 12 presidentes, 3 de cada região do Brasil.”
A proposta de Câmara é que se eleito, ele renunciaria a seu direito de reeleição e iria propor um mandato de dois anos para o líder alçado à presidência da entidade.
“Vamos mudar isso, voltar às nossas origens e resgatar o direito de eleger presidentes e mesa diretora que a cada eleição honra lideres da igreja em todas regiões”, conclama o líder pastor da Igreja-Mãe.
Estatuto cancelado Em junho o juiz Ayrton de Luna Tenório, da 2ª Vara de Rio Largo decidiu cancelar o estatuto da CGADB aprovado durante a Assembleia Geral Extraordinária que aconteceu no feriado do dia 7 do mesmo mês.
O cancelamento foi a pedido da Convenção Fraternal do Estado do Espírito Santo (Confrateres), alegando falta de voto. Isso porque alguns pastores disseram que o pastor José Wellington Bezerra da Costa declarou aprovadas as matérias sem contabilizar os votos, em descumprimento ao Regimento Interno da CGADB. Ao todo, cerca de 808 pastores assinaram a listagem contrária às posições tomadas por José Wellington.
A justiça atendeu ao pedido da Cofrateres e a Reforma Estatuária foi cancelada conforme sentença emitida no dia 10 de julho.
Fonte:gospelprime
Negando ter recebido qualquer citação da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), ele alega que a representação seria um ato de “desespero da oposição” por causa da proximidade da eleição, que ocorrerá em abril de 2013.
Sobre a permanência de José Wellington Bezerra da Costa na CGADB ele declarou: “o Brasil todo está cansado deste regime de exceção que já dura 25 anos”. Disse ainda que está sendo perseguido por querer a alternância entre as regiões na presidência.
“Nestes 25 anos de regime de exceção, com um presidente só, que não vê ninguém em condições de sucedê-lo, já poderíamos ter tido 12 presidentes, 3 de cada região do Brasil.”
A proposta de Câmara é que se eleito, ele renunciaria a seu direito de reeleição e iria propor um mandato de dois anos para o líder alçado à presidência da entidade.
“Vamos mudar isso, voltar às nossas origens e resgatar o direito de eleger presidentes e mesa diretora que a cada eleição honra lideres da igreja em todas regiões”, conclama o líder pastor da Igreja-Mãe.
Estatuto cancelado Em junho o juiz Ayrton de Luna Tenório, da 2ª Vara de Rio Largo decidiu cancelar o estatuto da CGADB aprovado durante a Assembleia Geral Extraordinária que aconteceu no feriado do dia 7 do mesmo mês.
O cancelamento foi a pedido da Convenção Fraternal do Estado do Espírito Santo (Confrateres), alegando falta de voto. Isso porque alguns pastores disseram que o pastor José Wellington Bezerra da Costa declarou aprovadas as matérias sem contabilizar os votos, em descumprimento ao Regimento Interno da CGADB. Ao todo, cerca de 808 pastores assinaram a listagem contrária às posições tomadas por José Wellington.
A justiça atendeu ao pedido da Cofrateres e a Reforma Estatuária foi cancelada conforme sentença emitida no dia 10 de julho.
Fonte:gospelprime
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