O “Culto das Princesas” é um trabalho criado por Sarah Sheeva que tem como público jovens solteiras e casadas com o intuito de dar aconselhamentos baseados na Bíblia sobre temas como relacionamento, casamento, santificação, escolha da pessoa por Deus, pureza sexual, moralidade, entre outros.
O curso, como é chamado por Sarah Sheeva, acontece uma vez por mês e reúne cerca de 500 mulheres que querem aprender a se livrar dos homens cachorros.
De acordo com reportagem do site Ego, da Globo, o apresentador marcou presença na reunião até o final do período de louvor, e teve que sair do templo durante a pregação “para não constranger” as mulheres presentes, conforme explicou a pastora.
A reunião foi idealizada por Sarah com o objetivo de instruir as mulheres sobre as relações afetivas e espirituais e suas ligações com a espiritualidade cristã evangélica.
- Percebi que no meio evangélico havia uma carência no que dizia respeito a ensinamentos para as mulheres – justifica a pastora.
Sarah, que se tornou pastora e ministra congressos de santificação Brasil afora, afirma durante a reunião: – Se você é mulher e só aparece cachorro safado na sua vida, vem para cá que vai atrair homem honrado. Glória a Deus, Senhor.
Os ensinamentos ministrados nas reuniões fazem parte dos livros “Onde foi que eu errei?” e “Defraudação emocional”, escritos por ela, e estarão também em seu livro, “Manual de princesices – Como deixar de ser cachorra, se tornar uma princesa, e receber o amor que você merece” que será lançado ainda esse ano.
Ao final da reunião, a pastora responde às perguntas feitas pelas fiéis presentes e, sem constrangimentos, fala de tabus como o sexo anal e sexo antes do casamento.
- Deus criou cheiro para dizer o que presta e o que não presta. Por que as fezes fedem? É um orifício de saída, e não de entrada – explica a pastora sobre o sexo anal.
Sobre os possíveis julgamentos e interpretações de seus ensinamentos, e sua postura de vida como evangélica, Sarah Sheeva diz com firmeza: – Não ligo para os julgamentos. Quando não sentia essa paz, ninguém me chamava de maluca.
Com informações gospel+
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