Mais uma categoria entrou em greve no estado de Pernambuco, na manhã desta segunda-feira (30). Desta vez, os servidores do Ministério da Saúde no estado decidiram paralisar as atividades por tempo indeterminado, durante uma assembleia realizada no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde (Nems-PE), no prédio da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife.
Os servidores reivindicam questões como mudanças nas tabelas salariais, reestruturação da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho (CPST), incorporação das gratificações e melhores condições de trabalho. “Na verdade, queremos uma proposta real. Já passou mais um ano e não temos uma proposta de carreira. Recebemos alguns aumentos, que não atingem planos de aposentadoria, por exemplo; que se faça uma política salarial”, contou José Bonifácio do Monte, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social (Sindsprev).
De acordo com o sindicato, no Grande Recife, os servidores atuam em hospitais como o Agamenon Magalhães, Barão de Lucena, Getúlio Vargas, Geral de Areias, além das policlínicas Pan Centro e Alberto Sabin. “Nesses hospitais também estão servidores municipais, estaduais e até privados; ou seja, não vai afetar o atendimento totalmente. Nós também não vamos parar totalmente, estamos decidindo como vai acontecer: nas emergências, por exemplo, os atendimentos continuam funcionando”, relatou José Bonifácio. Dentre os servidores, estão médicos, técnicos e auxiliares de enfermagem, técnicos de radiografia e de análises clínicas.
A decisão de aderir à paralisação, que já atinge outras categorias federais, aconteceu após o governo adiar a reunião em que seriam decididas as políticas salariais. Segundo o coordenador do Sindsprev, o encontro estava marcado para esta terça-feira (31), após ser adiada outras vezes. “Marcaram para entre 13 e 17 agosto. Cansamos de ficar esperando essa decisão”, explicou José Bonifácio.
Também são filiados ao Sindsprev os servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - já em greve - e os da Previdência e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ainda não paralisaram as atividades
Os servidores reivindicam questões como mudanças nas tabelas salariais, reestruturação da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho (CPST), incorporação das gratificações e melhores condições de trabalho. “Na verdade, queremos uma proposta real. Já passou mais um ano e não temos uma proposta de carreira. Recebemos alguns aumentos, que não atingem planos de aposentadoria, por exemplo; que se faça uma política salarial”, contou José Bonifácio do Monte, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social (Sindsprev).
De acordo com o sindicato, no Grande Recife, os servidores atuam em hospitais como o Agamenon Magalhães, Barão de Lucena, Getúlio Vargas, Geral de Areias, além das policlínicas Pan Centro e Alberto Sabin. “Nesses hospitais também estão servidores municipais, estaduais e até privados; ou seja, não vai afetar o atendimento totalmente. Nós também não vamos parar totalmente, estamos decidindo como vai acontecer: nas emergências, por exemplo, os atendimentos continuam funcionando”, relatou José Bonifácio. Dentre os servidores, estão médicos, técnicos e auxiliares de enfermagem, técnicos de radiografia e de análises clínicas.
A decisão de aderir à paralisação, que já atinge outras categorias federais, aconteceu após o governo adiar a reunião em que seriam decididas as políticas salariais. Segundo o coordenador do Sindsprev, o encontro estava marcado para esta terça-feira (31), após ser adiada outras vezes. “Marcaram para entre 13 e 17 agosto. Cansamos de ficar esperando essa decisão”, explicou José Bonifácio.
Também são filiados ao Sindsprev os servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - já em greve - e os da Previdência e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ainda não paralisaram as atividades
fonte:g1.globo
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