Grávidas, mães, pais, crianças e parteiras percorreram ruas do Bairro do Recife, na tarde de ontem, para defender o direito da mulher de dar à luz em casa. A mobilização começou por volta das 15h na Praça do Marco Zero, onde o grupo confeccionou cartazes para exibir durante a caminhada. Além do Recife, a Marcha do Parto em Casa aconteceu simultaneamente em outras 20 cidades brasileiras, de acordo com a organização local do evento.
Os cartazes, pintados à mão, com tinta e pincel, traziam desde frases enérgicas – “Não preciso do seu conselho para parir” e “O parto é meu, de ninguém mais! Sem seu conselho em vou parir em paz!!!” – a manifestações mais singelas. Um dos bebês levados pelos pais trazia estampada em seu pequeno cartaz apenas três palavras: “Nasci em casa.”
“Essa é uma polêmica desnecessária, uma mulher com gravidez de baixo risco não necessita de hospital na hora de parir, se esse for o desejo dela”, diz Eduarda Morais, 25 anos, entrando na 37ª semana de gestação. “Estou planejando um parto em casa, tal como fez minha avó com seus seis filhos”, completa. Ela aguarda a chegada de um menino e lamenta ter sido submetida a uma cesárea quando teve a primeira filha.
Fonte: JC
Os cartazes, pintados à mão, com tinta e pincel, traziam desde frases enérgicas – “Não preciso do seu conselho para parir” e “O parto é meu, de ninguém mais! Sem seu conselho em vou parir em paz!!!” – a manifestações mais singelas. Um dos bebês levados pelos pais trazia estampada em seu pequeno cartaz apenas três palavras: “Nasci em casa.”
“Essa é uma polêmica desnecessária, uma mulher com gravidez de baixo risco não necessita de hospital na hora de parir, se esse for o desejo dela”, diz Eduarda Morais, 25 anos, entrando na 37ª semana de gestação. “Estou planejando um parto em casa, tal como fez minha avó com seus seis filhos”, completa. Ela aguarda a chegada de um menino e lamenta ter sido submetida a uma cesárea quando teve a primeira filha.
Fonte: JC
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