O segurança suspeito pela morte do empresário Sérgio Falcão, morto na última terça-feira (28), depõe desde o cemeço da manhã desta segunda-feira (3), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife. O Instituto de Criminalística (IC) decidiu fazer a reconstituição do crime no apartamento do empresário, ainda nesta tarde. O homem, identificado como Jailson Melo, de 53 anos, nega ter assassinado o dono da Construtora Falcão e afirma que ele se matou.
A defesa do suspeito concedeu entrevista e afirmou que, no dia do crime, o homem, que prestava serviços esporádicos de segurança, para o empresário iria levar uma quantia não informada em dinheiro a um banco no Recife.
Na versão dos advogados de Jailson, Sérgio Falcão havia pedido para ele levar uma arma e, se possível, até duas. Quando o suspeito chegou ao apartamento, Falcão teria pedido para ver a arma, tomado das mãos do segurança e cometido suicídio.
De acordo com os advogados, Jailson trabalhava para o empresário realizando o transporte de dinheiro ao banco há aproximadamente dois anos. Nesse período, ele, que não teria porte de arma, só a teria carregado no dia da morte. O suspeito contou que nunca havia subido até o 10º andar, onde Falcão morava, e que a porta do apartamento estava entreaberta quando chegou. Jailson ainda afirmou à defesa que achou estranhas as atitudes de Falcão de pedir a arma e deixar a porta destrancada.
A defesa do suspeito concedeu entrevista e afirmou que, no dia do crime, o homem, que prestava serviços esporádicos de segurança, para o empresário iria levar uma quantia não informada em dinheiro a um banco no Recife.
Na versão dos advogados de Jailson, Sérgio Falcão havia pedido para ele levar uma arma e, se possível, até duas. Quando o suspeito chegou ao apartamento, Falcão teria pedido para ver a arma, tomado das mãos do segurança e cometido suicídio.
De acordo com os advogados, Jailson trabalhava para o empresário realizando o transporte de dinheiro ao banco há aproximadamente dois anos. Nesse período, ele, que não teria porte de arma, só a teria carregado no dia da morte. O suspeito contou que nunca havia subido até o 10º andar, onde Falcão morava, e que a porta do apartamento estava entreaberta quando chegou. Jailson ainda afirmou à defesa que achou estranhas as atitudes de Falcão de pedir a arma e deixar a porta destrancada.
fonte:DP
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