Astrônomos descobriram que a superfície do planeta “vizinho” 55 Cancri é composta basicamente de diamante e grafite. Ele tem quase o dobro do tamanho da Terra e orbita uma estrela a 40 anos-luz de distância, tão próxima que pode ser vista a olho nu.
Planetas de diamante já foram descobertos antes, mas este é o primeiro a ser estudado com tantos detalhes. Além disso, é o único, entre os encontrados, que orbita uma estrela como o Sol.
Os cientistas também afirmam que este é o primeiro planeta rochoso já estudado que apresenta uma química fundamentalmente diferente à da Terra.
(Com Reuters)
Foto 33 de 34 - Imagem reúne quatro nebulosas planetárias que são foco do primeiro estudo sistemático de objetos como estes no Sistema Solar, conduzido com ajuda do Observatório Chandra, da Nasa. As nebulosas planetárias NGC 6543 (ou "Olho de Gato"), NGC 7662, NGC 7009 e NGC 6826 demonstram uma fase da evolução das estrelas pela qual o Sol irá passar nos próximos bilhões de anos. Elas se expandem até virar gigantes vermelhas e depois perdem camadas externas, deixando para trás um núcleo quente que se contrai e forma uma estrela-anã densa. O vento quente desse núcleo cria as estruturas que se parecem com conchas, flagradas pelos telescópios Mais Reuter. A descoberta será publicada no periódico Astrophysical Journal.
De acordo com o estudo, pelo menos um terço da massa do planeta – o equivalente a cerca de três vezes a massa da Terra – pode ser composto de diamante.Planetas de diamante já foram descobertos antes, mas este é o primeiro a ser estudado com tantos detalhes. Além disso, é o único, entre os encontrados, que orbita uma estrela como o Sol.
Os cientistas também afirmam que este é o primeiro planeta rochoso já estudado que apresenta uma química fundamentalmente diferente à da Terra.
(Com Reuters)
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