Os missionários José Dilson e Zenaide Moreira Novaes foram presos no Senegal acusados de tráfico de crianças, desvio de menores e formação de quadrilhas. Os advogados da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT), responsável pelos missionários entrarão com pedido de habeas corpus para que eles possam responder em liberdade. A esposa de um dos missionários pede por orações.
“Precisamos orar para que nossos advogados possam entrar com o pedido de Habeas Corpus o mais rápido possível. Poderemos visitá-los segunda e sexta feira, então amanha estarei indo pra lá e levarei Zucki comigo”, pediu Marli, esposa do missionário preso, o pastor José Dilson.Os missionários trabalham para o projeto Obadias, que visa resgatar crianças que vivem nas ruas, no Senegal e compartilhar o Evangelho.
Segundo uma nova atualização de Marli nesta sexta-feira, os missionários foram ouvidos por um juiz de instrução, mas decidiu deixá-los em prisão para mais provas.
Marli afirmou, em uma nota publicada anteriormente no site da organização, que a cela onde estão os brasileiros, não tem luz, água, nem cadeira para sentar.“Chorei muito ao ver esta situação , mas preciso ser forte. Por favor orem para que possam nos permitir levar ao menos um colchao onde possam repousar esta noite", suplicou ela.
Ela diz também que o documento de acusação consta que eles são uma “Associação de Malfeitores para as crianças”. Segundo ela, os missionários foram obrigados a assinar o documento sem terem a possibilidade de lê-lo.
Marli continua a pedir por orações para que a situação seja resolvida o mais rápido possível e os orfanatos permaneçam aberto. “Preciso que orem, pois talvez tenhamos que fechar o orfanato, enviar estas crianças para uma outra organização (havíamos contratado um advogado para cuidar dos papeis e guarda das crianças de forma legal, ele já tinha dado inicio mas ainda não tínhamos o parecer final do juiz).”
E agradece a todos que estão colaborando com o caso. “Obrigado queridos por todo o carinho, mensagens e amor. Só podemos agradecer e continuar a pedir ao nosso Todo Poderoso que intervenha de forma maravilhosa e nos mostre o propósito de tudo isto.”
“Precisamos orar para que nossos advogados possam entrar com o pedido de Habeas Corpus o mais rápido possível. Poderemos visitá-los segunda e sexta feira, então amanha estarei indo pra lá e levarei Zucki comigo”, pediu Marli, esposa do missionário preso, o pastor José Dilson.Os missionários trabalham para o projeto Obadias, que visa resgatar crianças que vivem nas ruas, no Senegal e compartilhar o Evangelho.
Segundo uma nova atualização de Marli nesta sexta-feira, os missionários foram ouvidos por um juiz de instrução, mas decidiu deixá-los em prisão para mais provas.
Marli afirmou, em uma nota publicada anteriormente no site da organização, que a cela onde estão os brasileiros, não tem luz, água, nem cadeira para sentar.“Chorei muito ao ver esta situação , mas preciso ser forte. Por favor orem para que possam nos permitir levar ao menos um colchao onde possam repousar esta noite", suplicou ela.
Ela diz também que o documento de acusação consta que eles são uma “Associação de Malfeitores para as crianças”. Segundo ela, os missionários foram obrigados a assinar o documento sem terem a possibilidade de lê-lo.
Marli continua a pedir por orações para que a situação seja resolvida o mais rápido possível e os orfanatos permaneçam aberto. “Preciso que orem, pois talvez tenhamos que fechar o orfanato, enviar estas crianças para uma outra organização (havíamos contratado um advogado para cuidar dos papeis e guarda das crianças de forma legal, ele já tinha dado inicio mas ainda não tínhamos o parecer final do juiz).”
E agradece a todos que estão colaborando com o caso. “Obrigado queridos por todo o carinho, mensagens e amor. Só podemos agradecer e continuar a pedir ao nosso Todo Poderoso que intervenha de forma maravilhosa e nos mostre o propósito de tudo isto.”
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