Em meio aos milhares de pessoas da Parada Gay do Rio, evangélicos marcaram sua presença, oferecendo abraços grátis aos homossexuais, na orla de Copacabana no último domingo (18).
Foram cerca de 150 jovens evangélicos na marcha gay liderados por Thiago Amaral do grupo Metanóia “Mudança de Mente”.
Eles seguravam cartazes que diziam: “Abraço Grátis”, “Me dê um abraço? Jesus te ama” e vestiam camisestas com a frase: “"Deus te ama tanto que deu o Seu único filho para te salvar."“Estamos distribuindo abraços grátis e dizendo que Jesus ama a todos”, disse Thiago, segundo o Jornal da Cidade.
O grupo Metanóia tem o objetivo falar de Deus e influenciar as pessoas para que elas tenham uma mudança de vida através de compartilhar de Deus pela página oficial e Facebook.
“Não concordamos com o pecado, a gente conhece a Bíblia, mas não viemos para falar que vão para o inferno. Não concordamos com a prática, mas não vamos discriminar. Jesus os amaria se estivesse entre nós”, declarou Thiago.
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Segundo os organizadores da Parada Gay, o evento foi um momento político de afirmação.
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, ao lado de familiares e amigos reivindicaram direitos civis e protestaram contra a violência por preconceito à orientação sexual.
“Lutamos para que a homofobia seja criminalizada, punida como crime de ódio, para que, se algo acontecer, que exista uma lei para culpar os homofóbicos”, afirmou Mirna Gonçalves, participante da parada.
Fonte: The Christian Post
Foram cerca de 150 jovens evangélicos na marcha gay liderados por Thiago Amaral do grupo Metanóia “Mudança de Mente”.
Eles seguravam cartazes que diziam: “Abraço Grátis”, “Me dê um abraço? Jesus te ama” e vestiam camisestas com a frase: “"Deus te ama tanto que deu o Seu único filho para te salvar."“Estamos distribuindo abraços grátis e dizendo que Jesus ama a todos”, disse Thiago, segundo o Jornal da Cidade.
O grupo Metanóia tem o objetivo falar de Deus e influenciar as pessoas para que elas tenham uma mudança de vida através de compartilhar de Deus pela página oficial e Facebook.
“Não concordamos com o pecado, a gente conhece a Bíblia, mas não viemos para falar que vão para o inferno. Não concordamos com a prática, mas não vamos discriminar. Jesus os amaria se estivesse entre nós”, declarou Thiago.
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Segundo os organizadores da Parada Gay, o evento foi um momento político de afirmação.
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, ao lado de familiares e amigos reivindicaram direitos civis e protestaram contra a violência por preconceito à orientação sexual.
“Lutamos para que a homofobia seja criminalizada, punida como crime de ódio, para que, se algo acontecer, que exista uma lei para culpar os homofóbicos”, afirmou Mirna Gonçalves, participante da parada.
Fonte: The Christian Post
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