A responsável pelo projeto foi a sanitarista Aline Albuquerque que falou para a reportagem do jornal Extra, explicando como surgiu a ideia de fazer um baile para pessoas que não podem ouvir, ou que ouvem com dificuldade.
Para jovem que é integrante do Ministério Efratá, é preciso criar um ambiente saudável para que essas pessoas possam se divertir longe do uso de drogas e bebidas.Para que os participantes pudessem curtir o baile, animado pelo DJ Fagner Henrique, o salão anexo à igreja foi adaptado para que os deficientes pudessem sentir a música. “A ideia é colocar o som no grave para aumentar as ondas de vibração. Eles sentem a vibração, captam o ritmo e dançam”, conta Aline.
O DJ também concedeu entrevista ao Extra dizendo que ficou surpreso com o convite para tocar para pessoas que não ouvem. “Contei para alguns amigos, e eles me perguntaram se faria mímicas. Mas escolhi as músicas que têm mais grave e, quando vi eles dançando, fiquei surpreso”, disse.
Apesar de ser promovido por uma igreja, o baile não era gospel e pessoas de todas as religiões puderam participar.
Fonte:gospelprime
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