Confira o guia de comércio eletrônico elaborado pelo Procon
As empresas foram escolhidas por apresentarem irregularidades na prática de comércio eletrônico, principalmente por falta de entrega do produto adquirido pelo consumidor. Os compradores também não obtiveram resposta das empresas para a solução do problema.
Em nota publicada em sua página na internet, o Procon-SP afirma que “esses fornecedores virtuais não são localizados, inclusive no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil, o que inviabiliza a solução do problema apresentado pelo consumidor”.
“Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil. Mas o mais importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra pela internet, para evitar o prejuízo”, destacou o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes.
Balanço
Os seis primeiros meses de 2012 continuaram alavancando os números de faturamento do e-commerce brasileiro. De acordo com a 26ª edição do relatório WebShoppers, realizado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), de janeiro a junho foram faturados R$ 10,2 bilhões nas vendas online no país, o que significou um acréscimo nominal de 21% perante o mesmo período do ano anterior, quando foram registrados R$ 8,4 bilhões.
Fonte:DP
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