Ezequiel Farias Nôu, professor de inglês da rede municipal e estadual de ensino de Bacabal, foi condenado a 26 anos de prisão por abuso e exploração sexual de menores, devendo ainda indenizar cada uma das vítimas em R$ 5 mil. A decisão unânime - que manteve sentença da Justiça de 1º grau - é da 3ª Câmara do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).
A denúncia contra Nôu - que já havia sido afastado de sala de aula, em razão de assédio a alunas - foi feita pelo Ministério Público Estadual, após comprovação da prática de pedofilia pelo professor, conforme investigação da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado, na operação "Silêncio dos Inocentes", quando foi autorizada a quebra de sigilo telefônico para rastreamento e escuta telefônica.Em 4 de agosto de 2010, o professor foi preso em flagrante acompanhado de uma menor. Na ocasião, ele tentou subornar os policiais oferecendo propina de R$ 500,00. A operação confirmou a participação de cafetões e agenciadores.
Após a prisão, o MP foi procurado por dez menores exploradas sexualmente por Nôu, que descreveram com riquezas de detalhes a forma como eram abusadas pelo professor, que molestava as vítimas com promessas de recompensa, pedindo ainda que estas apresentassem a ele outras colegas para suas orgias sexuais.
No seu voto, o relator do processo, desembargador Fróz Sobrinho, acompanhou o parecer do MP, afirmando tratar-se de uma rede de prostituição. Os desembargadores Joaquim Figueiredo e Raimundo Nonato de Souza acompanharam o relator.
A denúncia contra Nôu - que já havia sido afastado de sala de aula, em razão de assédio a alunas - foi feita pelo Ministério Público Estadual, após comprovação da prática de pedofilia pelo professor, conforme investigação da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado, na operação "Silêncio dos Inocentes", quando foi autorizada a quebra de sigilo telefônico para rastreamento e escuta telefônica.Em 4 de agosto de 2010, o professor foi preso em flagrante acompanhado de uma menor. Na ocasião, ele tentou subornar os policiais oferecendo propina de R$ 500,00. A operação confirmou a participação de cafetões e agenciadores.
Após a prisão, o MP foi procurado por dez menores exploradas sexualmente por Nôu, que descreveram com riquezas de detalhes a forma como eram abusadas pelo professor, que molestava as vítimas com promessas de recompensa, pedindo ainda que estas apresentassem a ele outras colegas para suas orgias sexuais.
No seu voto, o relator do processo, desembargador Fróz Sobrinho, acompanhou o parecer do MP, afirmando tratar-se de uma rede de prostituição. Os desembargadores Joaquim Figueiredo e Raimundo Nonato de Souza acompanharam o relator.
Fonte:DP
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