Cerca de mil cristãos de diferentes denominações estão presos na pequena aldeia de Yaakoubieh, ao norte de Aleppo, conforme relata um cristão local.
François Kouseiffi, líder da igreja de San Francesco, em Hamra (Beirute, Líbano), disse: "Eles estão completamente desgastados, sem comida, sem eletricidade, com as necessidades básicas pouco atendidas, e encontram-se no meio de violentos confrontos entre forças leais e grupos de oposição. Eles são incapazes de deixar a aldeia e estão em péssimas condições, onde correm sérios riscos de morte. "
Kouseiffi está cuidando de cerca de 500 refugiados sírios em sua igreja; foram eles que lhe disseram sobre a situação da aldeia de Yaakoubieh, onde muitos de seus parentes estão.
Antes da guerra, havia cerca de 3.000 cristãos armênios na aldeia. A maioria deles fugiu. As pessoas que ficaram têm sido ajudadas por membros da igreja que preferiram permanecer em apoio aos necessitados.
"A situação é bastante grave. Os fiéis estão presos. Estamos tentando de todas as formas ajudá-los a vir para o Líbano. Nos últimos dias, alguns de nossos emissários deixaram de ir lá porque a viagem é perigosa, mas, depois de mais de um dia de viagem por terra, chegaram a Aleppo. Os contatos com os cristãos restantes são esporádicos," afirmou Kouseiffi.
Após o início dos confrontos políticos, a Síria subiu 25 posições na Classificação de Países por Perseguição (WWL) 2013. Cada vez mais, extremistas têm se aproveitado do estado de guerra civil para promover violência contra os cristãos.
Conforme descrito na notícia Guerra civil na Síria: cristãos são alvo de violência, o trabalho da Portas Abertas no país também foi afetado pela violência dos ataques: "A distribuição de Bíblias e livros cristãos está se tornando muito difícil e a organização de treinamentos no país é praticamente impossível. Nós apoiamos várias Igrejas no trabalho de assistência aos refugiados na Síria, mas até essa tarefa está se tornando cada vez mais complicada", narrou nosso colaborador no país.
François Kouseiffi, líder da igreja de San Francesco, em Hamra (Beirute, Líbano), disse: "Eles estão completamente desgastados, sem comida, sem eletricidade, com as necessidades básicas pouco atendidas, e encontram-se no meio de violentos confrontos entre forças leais e grupos de oposição. Eles são incapazes de deixar a aldeia e estão em péssimas condições, onde correm sérios riscos de morte. "
Kouseiffi está cuidando de cerca de 500 refugiados sírios em sua igreja; foram eles que lhe disseram sobre a situação da aldeia de Yaakoubieh, onde muitos de seus parentes estão.
Antes da guerra, havia cerca de 3.000 cristãos armênios na aldeia. A maioria deles fugiu. As pessoas que ficaram têm sido ajudadas por membros da igreja que preferiram permanecer em apoio aos necessitados.
"A situação é bastante grave. Os fiéis estão presos. Estamos tentando de todas as formas ajudá-los a vir para o Líbano. Nos últimos dias, alguns de nossos emissários deixaram de ir lá porque a viagem é perigosa, mas, depois de mais de um dia de viagem por terra, chegaram a Aleppo. Os contatos com os cristãos restantes são esporádicos," afirmou Kouseiffi.
Após o início dos confrontos políticos, a Síria subiu 25 posições na Classificação de Países por Perseguição (WWL) 2013. Cada vez mais, extremistas têm se aproveitado do estado de guerra civil para promover violência contra os cristãos.
Conforme descrito na notícia Guerra civil na Síria: cristãos são alvo de violência, o trabalho da Portas Abertas no país também foi afetado pela violência dos ataques: "A distribuição de Bíblias e livros cristãos está se tornando muito difícil e a organização de treinamentos no país é praticamente impossível. Nós apoiamos várias Igrejas no trabalho de assistência aos refugiados na Síria, mas até essa tarefa está se tornando cada vez mais complicada", narrou nosso colaborador no país.
Fonte:Portas Abertas
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