Um grupo de deputados estaduais do Estado do Arizona propôs uma lei controversa, exigindo que os estudantes do ensino médio recitem um juramento religioso para se formar.
O juramento era o seguinte: "Eu,..........., juro solenemente que vou apoiar e defender a Constituição dos Estados Unidos contra todos os inimigos, estrangeiros e nacionais, que serei verdadeiro e leal a ela, tomando essa obrigação livremente, sem qualquer reserva mental, e que cumprirei meus deveres de forma correta e fiel; e que Deus me ajude".
O Estado do Arizona já enfrenta uma verdadeira batalha por ter criado leis que proíbem a livre circulação de imigrantes e que estão em discordância com outros Estados. A questão criou uma polêmica porque, em outras palavras, os ateus não poderiam se formar. Como o "Deus" do juramento não são especificados, cristãos, judeus e muçulmanos não teriam problemas em repeti-la.
O jornalista Mike Sunnucks de um jornal da capital Phoenix, escreveu uma longa crítica:
"Testemunhas de Jeová, alguns grupos muçulmanos e quakers pacifistas têm lutado, e muitas vezes vencido, na justiça contra algumas imposições do governo federal, alegando que entram em conflito com suas crenças religiosas. Da mesma forma, os alunos do Arizona poderiam questionar se esse tipo de juramento não seria uma violação de suas liberdades religiosas e liberdade de expressão".
Este projeto de lei foi assinado pelos deputados Bob Thorpe, Sonny Borrelli, Carl Seel, TJ Shope, Jeff Dial, David Livingston, Chester Crandell, e Steve Smith . Todos são do Partido Republicano. Smith e Shope gostariam que todos os alunos do ensino fundamental e médio recitassem o Juramento de Fidelidade (como está sendo chamado) todos os dias.
Como a lei ainda não foi votada, o grande debate é se esse tipo de lei é coerente em um país que baniu a oração das escolas 50 anos atrás.
Além disso, enfrenta uma grande divisão por causa das medidas governamentais que restringem a venda e o porte de armas. Depois de tragédias como a de Newtown, Os conservadores têm repetidas vezes afirmado que os Estados Unidos precisam "colocar Deus de volta nas escolas". Entidades ateístas temem que esse tipo de lei se espalhe pelos outros Estados.
Fonte: Patheos via Folha Gospel
O juramento era o seguinte: "Eu,..........., juro solenemente que vou apoiar e defender a Constituição dos Estados Unidos contra todos os inimigos, estrangeiros e nacionais, que serei verdadeiro e leal a ela, tomando essa obrigação livremente, sem qualquer reserva mental, e que cumprirei meus deveres de forma correta e fiel; e que Deus me ajude".
O Estado do Arizona já enfrenta uma verdadeira batalha por ter criado leis que proíbem a livre circulação de imigrantes e que estão em discordância com outros Estados. A questão criou uma polêmica porque, em outras palavras, os ateus não poderiam se formar. Como o "Deus" do juramento não são especificados, cristãos, judeus e muçulmanos não teriam problemas em repeti-la.
O jornalista Mike Sunnucks de um jornal da capital Phoenix, escreveu uma longa crítica:
"Testemunhas de Jeová, alguns grupos muçulmanos e quakers pacifistas têm lutado, e muitas vezes vencido, na justiça contra algumas imposições do governo federal, alegando que entram em conflito com suas crenças religiosas. Da mesma forma, os alunos do Arizona poderiam questionar se esse tipo de juramento não seria uma violação de suas liberdades religiosas e liberdade de expressão".
Este projeto de lei foi assinado pelos deputados Bob Thorpe, Sonny Borrelli, Carl Seel, TJ Shope, Jeff Dial, David Livingston, Chester Crandell, e Steve Smith . Todos são do Partido Republicano. Smith e Shope gostariam que todos os alunos do ensino fundamental e médio recitassem o Juramento de Fidelidade (como está sendo chamado) todos os dias.
Como a lei ainda não foi votada, o grande debate é se esse tipo de lei é coerente em um país que baniu a oração das escolas 50 anos atrás.
Além disso, enfrenta uma grande divisão por causa das medidas governamentais que restringem a venda e o porte de armas. Depois de tragédias como a de Newtown, Os conservadores têm repetidas vezes afirmado que os Estados Unidos precisam "colocar Deus de volta nas escolas". Entidades ateístas temem que esse tipo de lei se espalhe pelos outros Estados.
Fonte: Patheos via Folha Gospel
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