Nesta terça-feira (26) o padre Emílson Soares Corrêa, 52 anos, de Niterói (RJ) foi indiciado pela Polícia Civil por estupro de vulnerável por ter relações sexuais com duas meninas. O caso tem sido bastante comentado na região depois que uma das vítimas, hoje com 19 anos, foi até a casa paroquial e filmou a relação sexual com o padre sem que ele percebesse.
De acordo com a denúncia os abusos sexuais acontecem há muitos anos, a garota do vídeo diz que foi molestada pela primeira vez aos 13 anos e sua irmã mais nova diz que foi tocada pelo padre quando tinha 7 anos, hoje ela tem 10. Na delegacia o pai da vítimas diz que nunca desconfiou de nada, por considerar o pároco como um membro da família.
Emílson foi até a delegacia prestar depoimento e acusa a família de pedir dinheiro pela não divulgação do vídeo. Já o advogado do religioso, Roberto Vitagliano, afirma que “a carne é fraca e que o padre é um ser humano”.
“Padre Emílson não é um criminoso. Ele nunca fez nada com a menina que hoje tem 10 anos. Quanto às outras garotas, acredito que ele foi seduzido. São atraentes, bonitas e insinuantes”, diz o advogado.
O caso está sendo investigado pela titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, Marta Domingue que já conversou com os pais das meninas e agora tenta encontrar outras vítimas do padre.
Em seu depoimento o padre afirma que só teve relações sexuais com a mais velha e que esperou que ela tivesse 18 anos. Emílson afirma que está “envolvido emocionalmente” por ela.Irmão caçula ainda é virgem
As vítimas passaram por exames de corpo de delito e ficou constatado que a criança de 10 anos ainda é virgem, mas a delegada afirma que pode acontecer estupro mesmo sem sexo. “O relato da menina, em que ela afirma que o padre tocou em suas partes íntimas, já basta para a concretização do crime”, diz Marta Dominguez.
Sobre a irmã mais velha não há provas de que ela tenha sido ameaçada ou violentada pelo padre. “Não há nenhuma prova que o padre tenha ameaçado ou violentado ela. Sem contar que ela afirma, em depoimento, ter filmado o padre fazendo sexo com ela quando já tinha mais de 18 anos”.
A Arquidiocese de Niterói suspendeu temporariamente o sacerdote e até que as investigações sejam concluídas ele não estará responsável por nenhuma paróquia. Com informações O Dia.
De acordo com a denúncia os abusos sexuais acontecem há muitos anos, a garota do vídeo diz que foi molestada pela primeira vez aos 13 anos e sua irmã mais nova diz que foi tocada pelo padre quando tinha 7 anos, hoje ela tem 10. Na delegacia o pai da vítimas diz que nunca desconfiou de nada, por considerar o pároco como um membro da família.
Emílson foi até a delegacia prestar depoimento e acusa a família de pedir dinheiro pela não divulgação do vídeo. Já o advogado do religioso, Roberto Vitagliano, afirma que “a carne é fraca e que o padre é um ser humano”.
“Padre Emílson não é um criminoso. Ele nunca fez nada com a menina que hoje tem 10 anos. Quanto às outras garotas, acredito que ele foi seduzido. São atraentes, bonitas e insinuantes”, diz o advogado.
O caso está sendo investigado pela titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, Marta Domingue que já conversou com os pais das meninas e agora tenta encontrar outras vítimas do padre.
Em seu depoimento o padre afirma que só teve relações sexuais com a mais velha e que esperou que ela tivesse 18 anos. Emílson afirma que está “envolvido emocionalmente” por ela.Irmão caçula ainda é virgem
As vítimas passaram por exames de corpo de delito e ficou constatado que a criança de 10 anos ainda é virgem, mas a delegada afirma que pode acontecer estupro mesmo sem sexo. “O relato da menina, em que ela afirma que o padre tocou em suas partes íntimas, já basta para a concretização do crime”, diz Marta Dominguez.
Sobre a irmã mais velha não há provas de que ela tenha sido ameaçada ou violentada pelo padre. “Não há nenhuma prova que o padre tenha ameaçado ou violentado ela. Sem contar que ela afirma, em depoimento, ter filmado o padre fazendo sexo com ela quando já tinha mais de 18 anos”.
A Arquidiocese de Niterói suspendeu temporariamente o sacerdote e até que as investigações sejam concluídas ele não estará responsável por nenhuma paróquia. Com informações O Dia.
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