Mesmo sem ainda ter concluído o curso de ciências biológicas da Universidade de Brasília (UnB), a estudante Fernanda de Araújo Ferreira se prepara para ingressar no doutorado da instituição de ensino superior mais prestigiada do mundo: Harvard, em Boston, nos Estados Unidos. Ela foi selecionada para uma das vagas oferecidas pela Divisão de Ciências Médicas. A mudança está marcada para agosto.
“Você nunca sabe se vai dar certo até receber a confirmação. Eu não tinha certeza nenhuma. Tentei na cara e na coragem”, revela. “Acompanhava fóruns na internet, via as notas e os comentários do pessoal e pensava em algumas horas que eu estava bem e em outras que isso nunca daria certo. Quando recebi a ligação, estava em um desses momentos de ‘nunca vou ser aceita’. Até hoje ainda acordo em dúvida se aconteceu mesmo”.
A tentativa por uma vaga na instituição se deu por um motivo “simples”, segundo a jovem de apenas 23 anos: Fernanda se diz “confortável” falando inglês e queria fazer pós-graduação nos Estados Unidos. Ela viveu no Canadá entre os 6 meses e os 5 anos, enquanto os pais faziam pós-doutorado. De volta ao Brasil, a garota estudou em uma escola americana até começar o curso na UnB.
Além do processo seletivo para Harvard, Fernanda tentou uma vaga em outras quatro instituições dos Estados Unidos. De Stanford e Mount Sinai ela já recebeu correspondência avisando que não foi aprovada. Em Yale e Columbia, a seleção ainda não acabou, mas a estudante diz ter certeza de que não vai ser chamada.“A fase de entrevistas já começou e eu não fui convidada. É claro que eu gostaria de ter recebido telefonema de todas, porque poderia dizer que eu escolhi essa ou aquela. Seria legal. Mas como diz meu professor, basta uma. É o que deu. E, pensando bem, é até pecado dizer ‘basta uma’ para Harvard”, diverte-se.
Antes de embarcar para o doutorado, Fernanda deve concluir o bacharelado em ciências biológicas em março e a licenciatura em julho. Paralelamente, ela continua com os dois projetos de pesquisa dos quais participa desde 2010, ambos voltados para o estudo do comportamento de um vírus que afeta vegetais.
Entre as dicas da garota – que não se considera “a mais estudiosa” – para conquistar uma vaga em um curso de pós-graduação fora do país, estão o domínio do idioma, a leitura de artigos científicos e das respectivas referências e o aproveitamento de recursos oferecidos pela internet.
Fonte: G1
“Você nunca sabe se vai dar certo até receber a confirmação. Eu não tinha certeza nenhuma. Tentei na cara e na coragem”, revela. “Acompanhava fóruns na internet, via as notas e os comentários do pessoal e pensava em algumas horas que eu estava bem e em outras que isso nunca daria certo. Quando recebi a ligação, estava em um desses momentos de ‘nunca vou ser aceita’. Até hoje ainda acordo em dúvida se aconteceu mesmo”.
A tentativa por uma vaga na instituição se deu por um motivo “simples”, segundo a jovem de apenas 23 anos: Fernanda se diz “confortável” falando inglês e queria fazer pós-graduação nos Estados Unidos. Ela viveu no Canadá entre os 6 meses e os 5 anos, enquanto os pais faziam pós-doutorado. De volta ao Brasil, a garota estudou em uma escola americana até começar o curso na UnB.
Além do processo seletivo para Harvard, Fernanda tentou uma vaga em outras quatro instituições dos Estados Unidos. De Stanford e Mount Sinai ela já recebeu correspondência avisando que não foi aprovada. Em Yale e Columbia, a seleção ainda não acabou, mas a estudante diz ter certeza de que não vai ser chamada.“A fase de entrevistas já começou e eu não fui convidada. É claro que eu gostaria de ter recebido telefonema de todas, porque poderia dizer que eu escolhi essa ou aquela. Seria legal. Mas como diz meu professor, basta uma. É o que deu. E, pensando bem, é até pecado dizer ‘basta uma’ para Harvard”, diverte-se.
Antes de embarcar para o doutorado, Fernanda deve concluir o bacharelado em ciências biológicas em março e a licenciatura em julho. Paralelamente, ela continua com os dois projetos de pesquisa dos quais participa desde 2010, ambos voltados para o estudo do comportamento de um vírus que afeta vegetais.
Entre as dicas da garota – que não se considera “a mais estudiosa” – para conquistar uma vaga em um curso de pós-graduação fora do país, estão o domínio do idioma, a leitura de artigos científicos e das respectivas referências e o aproveitamento de recursos oferecidos pela internet.
Fonte: G1
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