Se tudo caminhar como o previsto na sinopse original, a Globo pode ter a sua primeira mocinha evangélica em breve. A personagem, recheada de polêmicas e surpresas, é um dos destaques da próxima novela das 21h da emissora, ainda sem título definido, que deve estrear em junho.
No folhetim de autoria de Walcyr Carrasco, Waldirene será uma moça pobre, que, incentivada pela mãe, fará qualquer coisa para se dar bem na vida. Ela tentará engravidar de pagodeiros e de jogadores de futebol famosos. Tudo sem sucesso. Mas a moça encontrará o seu caminho quando se converter a uma ‘religião evangélica’.
Essa conversão mudará a vida da personagem, que pode se transformar em uma famosa cantora gospel.
Divertida, Waldirene será vivida por uma comediante. Ingrid Guimarães e Daniele Valente chegaram a ser cotadas para o papel, mas Tatá Werneck, ex-MTV, é a forte candidata à vaga. Uma decisão ousada, pois Tatá é famosa por humor escrachado.
Mesmo com esse pé na comédia, Carrasco não quer tratar o assunto com deboche, segundo a jornalista Keila Jimenez, em sua coluna na Folha. O autor pretende mostrar que a descoberta de uma religião pode levar à concepção correta de felicidade.
Fonte: Folha
No folhetim de autoria de Walcyr Carrasco, Waldirene será uma moça pobre, que, incentivada pela mãe, fará qualquer coisa para se dar bem na vida. Ela tentará engravidar de pagodeiros e de jogadores de futebol famosos. Tudo sem sucesso. Mas a moça encontrará o seu caminho quando se converter a uma ‘religião evangélica’.
Essa conversão mudará a vida da personagem, que pode se transformar em uma famosa cantora gospel.
Divertida, Waldirene será vivida por uma comediante. Ingrid Guimarães e Daniele Valente chegaram a ser cotadas para o papel, mas Tatá Werneck, ex-MTV, é a forte candidata à vaga. Uma decisão ousada, pois Tatá é famosa por humor escrachado.
Mesmo com esse pé na comédia, Carrasco não quer tratar o assunto com deboche, segundo a jornalista Keila Jimenez, em sua coluna na Folha. O autor pretende mostrar que a descoberta de uma religião pode levar à concepção correta de felicidade.
Fonte: Folha
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