Kaká tem sido nos últimos anos um dos nomes mais conhecidos no futebol internacional, mas o brasileiro poderia ter seguido um rumo bem diferente.
Em entrevista à revista ‘FourFourTwo’, o atleta do Real Madrid confessou que, se não tivesse seguido para o futebol a nível profissional, teria optado por um percurso religioso.
“Se eu não fosse jogador seria pastor evangélico. Eu sempre fui muito religioso. É por isso que eu uso a camisola com a frase ‘Eu pertenço a Jesus’ durante os jogos e aponto para o céu sempre que marco um golo. É uma forma de mostrar a todo o mundo onde está o meu coração”, declarou o internacional brasileiro.
Kaká não esquece as seis temporadas que passou ao serviço do AC Milan e falou sobre a emoção que sentiu quando jogava em Itália.
“Sempre achei uma experiência emocional jogar pelo AC Milan. Eu fui parte da história do clube. Os adeptos são incríveis e sempre mostraram muito amor por mim. Eu ainda sou amigo de alguns jogadores da equipa e ainda acompanho todos os seus jogos”, contou o médio do Real.
Carlo Ancelotti, que orientou Kaká no AC Milan, chegou a comparar o brasileiro a Michel Platini – um elogio que o jogador não esquece.
“O meu ex-treinador Carlo Ancelotti comparou-me a Michel Platini. Esse foi o maior elogio que alguém poderia me dar, Platini foi um dos melhores médios de todos os tempos. Ser comparado a ele significou muito para mim”, recordou o atleta de 30 anos.
www.relvado.sapo.p
Em entrevista à revista ‘FourFourTwo’, o atleta do Real Madrid confessou que, se não tivesse seguido para o futebol a nível profissional, teria optado por um percurso religioso.
“Se eu não fosse jogador seria pastor evangélico. Eu sempre fui muito religioso. É por isso que eu uso a camisola com a frase ‘Eu pertenço a Jesus’ durante os jogos e aponto para o céu sempre que marco um golo. É uma forma de mostrar a todo o mundo onde está o meu coração”, declarou o internacional brasileiro.
Kaká não esquece as seis temporadas que passou ao serviço do AC Milan e falou sobre a emoção que sentiu quando jogava em Itália.
“Sempre achei uma experiência emocional jogar pelo AC Milan. Eu fui parte da história do clube. Os adeptos são incríveis e sempre mostraram muito amor por mim. Eu ainda sou amigo de alguns jogadores da equipa e ainda acompanho todos os seus jogos”, contou o médio do Real.
Carlo Ancelotti, que orientou Kaká no AC Milan, chegou a comparar o brasileiro a Michel Platini – um elogio que o jogador não esquece.
“O meu ex-treinador Carlo Ancelotti comparou-me a Michel Platini. Esse foi o maior elogio que alguém poderia me dar, Platini foi um dos melhores médios de todos os tempos. Ser comparado a ele significou muito para mim”, recordou o atleta de 30 anos.
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