O contexto histórico pode influenciar na análise de estudiosos da Bíblia a respeito da origem do anticristo, afirmou Joel Richardson, um escritor e artista plástico norte-americano que se propôs a estudar o tema.
Ao longo da história, as pessoas sempre associaram a figura do anticristo a personagens públicos polêmicos, como por exemplo, adeptos da Reforma Protestante que viam no Papa uma figura satânica; ou cristãos da época da Guerra Fria, que enxergavam na União Soviética uma concentração do mal.
“Eu entendo que eu vou ser visto como um estranho cristão apocalíptico. Mas estou plenamente certo de que o anticristo será um muçulmano e sairá do mundo muçulmano”, afirmou Richardson.
De acordo com informações do Huffington Post, além de Richardson, diversos outros cristãos conservadores levantam a ideia de que um anticristo de origem muçulmana levantará um exército para atacar Israel, e assim, cumprir as profecias bíblicas do apocalipse.
“Hoje, estamos vendo os sinais iniciais de que a profecia está para se cumprir”, diz o escritor, referindo-se às constantes ameaças de líderes islâmicos contra Israel.
A visão do professor Glenn Shuck é compartilhada por Robert Fuller, professor de estudos religiosos na Universidade de Bradley, em Peoria, Illinois: A ideia do anticristo é muito sensível a mudanças em eventos atuais. É um símbolo para o que é mais inquietante ou preocupante”, observa. Fonte: Gospel +
DEVASTAÇÃO: Eu pessoalmente não compartilho dessa tese, de que o homem político que será identificado como a personificação do Anticristo será muçulmano, porém eu creio com base no que venho estudando a alguns anos de que este homem, o Anticristo será de origem europeia, mas com descendência ou com alguma ligação direta com os povos do Oriente Médio, de tal forma que isso o ajudará a formalizar o tão esperado Acordo de Paz entre Israel e os países árabes e islàmicos.
Vale lembrar também que o Islã (especialmente o governo xiita do Irã) aguarda ansiosamente para os próximos dias a vinda do seu messias, o 12º Imã Mahdi, que terá participação nos seguintes eventos:
- Será um descendente de Maomé e filho de Fátima
- Terá uma testa larga e nariz pontudo
- Retornará pouco antes do fim do mundo
- Sua aparição será precedida por uma série de eventos proféticos durante 3 anos de caos, tirania e opressão mundiais
- Fugirá de Medina a Meca, milhares de pessoas prometerão lealdade a ele
- Reinará sobre os árabes e o mundo por 7 anos
- Erradicará toda a tirania e opressão, trazendo harmonia e paz total
- Liderará uma oração em Meca, durante a qual Jesus estará ao seu lado e a ele se unirá
De qualquer forma, assim que o livro estiver disponível no Brasil, vale a pena estudá-lo para entender os argumentos do autor e assim buscar compreensão entre tantas variáveis que levam os estudiosos a apontarem determinados cenários das profecias bíblicas. Mas uma coisa é inegável: Estamos a cada dia… a cada semana descobrindo uma nova peça neste palco do Juízo Final, preparado por Deus, mas montado por pessoas atrás das cortinas do meio político e religioso.Fonte:(devastação)
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