A escassez de alimentos no sul de África põe em risco de desnutrição e de doença 6 milhões de pessoas, especialmente em Angola, no Zimbábue, Lesoto e Malawi, advertiu hoje a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
"Milhões de pessoas em todo o sul da África estão pagando o preço dos contínuos ciclos de seca severa seguidos de inundações. Não é uma crise, é uma situação que se tornou crônica", explicou em coletiva de imprensa a porta-voz da Federação, Jessica Sallabank.
Os países mais afetados são o Malawi, onde dois milhões de pessoas estão em risco de sofrer de falta de alimentos, Angola, com mais de 1,8 milhões, Zimbábue, com 1,6 milhões de pessoas em zonas rurais, e o Lesoto, onde mais de 700 mil pessoas se encontram em situação similar.
-- Diário Digital / Lusa
"Milhões de pessoas em todo o sul da África estão pagando o preço dos contínuos ciclos de seca severa seguidos de inundações. Não é uma crise, é uma situação que se tornou crônica", explicou em coletiva de imprensa a porta-voz da Federação, Jessica Sallabank.
Os países mais afetados são o Malawi, onde dois milhões de pessoas estão em risco de sofrer de falta de alimentos, Angola, com mais de 1,8 milhões, Zimbábue, com 1,6 milhões de pessoas em zonas rurais, e o Lesoto, onde mais de 700 mil pessoas se encontram em situação similar.
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