A campanha que visa “alertar a população do que significa a jihad” foi relançada esta semana nos EUA. O material usa 10 frases sobre a jihad [guerra santa] muçulmana que os terroristas dizem já estar em andamento e muitas vezes usam como justificativa para seus atos.
Os anúncios foram colocados em ônibus. “O objetivo dessa campanha é mostrar a realidade da jihad, as causas do terrorismo. Mostramos as citações exatas que eles dizem”, explicou Pamela Geller, do Instituto de Defesa da Liberdade, que está por trás da iniciativa. Entre as frases há dizeres como “Matar judeus é uma forma de adoração que nos aproxima de Deus”. Outra diz “Atirar, recarregar, atirar de novo enquanto se grita Allah akbar [Deus é grande]”.
Obviamente, a polêmica está formada, retomando-se a antiga discussão sobre onde fica a linha entre a “liberdade de expressão” e o “discurso de ódio”.
Vários líderes religiosos condenaram a campanha, classificando-a de “intolerância islamofóbica”. Geller se defende, lembrando de uma campanha publicitária recente, também feita em ônibus pelo Conselho de Relações Americano-Islâmicas, tentando mostrar que a palavra “jihad” não incitava a violência, mas lembrava da “luta pela defesa da fé”, um princípio central do Islã. Com informações CBS.
Os anúncios foram colocados em ônibus. “O objetivo dessa campanha é mostrar a realidade da jihad, as causas do terrorismo. Mostramos as citações exatas que eles dizem”, explicou Pamela Geller, do Instituto de Defesa da Liberdade, que está por trás da iniciativa. Entre as frases há dizeres como “Matar judeus é uma forma de adoração que nos aproxima de Deus”. Outra diz “Atirar, recarregar, atirar de novo enquanto se grita Allah akbar [Deus é grande]”.
Obviamente, a polêmica está formada, retomando-se a antiga discussão sobre onde fica a linha entre a “liberdade de expressão” e o “discurso de ódio”.
Vários líderes religiosos condenaram a campanha, classificando-a de “intolerância islamofóbica”. Geller se defende, lembrando de uma campanha publicitária recente, também feita em ônibus pelo Conselho de Relações Americano-Islâmicas, tentando mostrar que a palavra “jihad” não incitava a violência, mas lembrava da “luta pela defesa da fé”, um princípio central do Islã. Com informações CBS.
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