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O levantamento também destacou oito temas (afetividade, alimentos, água, durabilidade, energia, mobilidade, resíduos e saúde) nos quais os entrevistados escolheram, aleatoriamente, entre caminhos considerados sustentáveis ou "de sociedade de consumo". "Em cinco dos oito temas predominaram as escolhas sustentáveis", indica o diretor presidente do Instituto Akatu, Hélio Mattar.
Ocorreu um empate entre as escolhas nas temáticas sobre energia e resíduos. Apenas no assunto saúde a maioria das pessoas optou pela opção consumista, que era a de possuir um bom plano de saúde. "Essa resposta na verdade é condizente com o que as pessoas consideraram ser felicidade. Ela revela mais uma preocupação com a saúde e com a precariedade do sistema público. Até mesmo porque a outra opção consistia em práticas preventivas, como ter mais lazer e fazer exercícios físicos", explica Mattar.
Consumo consciente
Ainda foi possível concluir que o número de consumidores conscientes é maior quanto mais alta a classe social dos entrevistados. No entanto, destaca Mattar, a tendência à maior preferência pelo "caminho da sustentabilidade" pode ser verificada em todas as classes econômicas. Para o diretor da Akatu, algumas práticas sustentáveis ainda têm o fator econômico como limitador. É o caso da compra de produtos orgânicos ou provenientes de materiais reciclados, que costumam ser mais caros do que os regulares. Fonte:Estadão
Consumo consciente
Ainda foi possível concluir que o número de consumidores conscientes é maior quanto mais alta a classe social dos entrevistados. No entanto, destaca Mattar, a tendência à maior preferência pelo "caminho da sustentabilidade" pode ser verificada em todas as classes econômicas. Para o diretor da Akatu, algumas práticas sustentáveis ainda têm o fator econômico como limitador. É o caso da compra de produtos orgânicos ou provenientes de materiais reciclados, que costumam ser mais caros do que os regulares. Fonte:Estadão
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