A descoberta, segundo o grupo, poderia ajudar a prever o futuro próximo da estrela central do nosso sistema solar, além de dar aos astrônomos a oportunidade de testar as atuais teorias da evolução estelar e solar.
A CoRoT Sol 1 tem cerca de 2 bilhões de anos a mais que o Sol e um período de rotação praticamente igual ao astro. Mas ao contrário das outras gêmeas solares, que são relativamente brilhantes, a CoRoT Sol 1 tem um brilho 200 vezes mais fraco do que o do Sol. Os dados foram registrados pelo satélite CoRoT, lançado em 2006 e operado desde Havaí.Fonte:Globo Ciência
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