Um fiscal que havia inspecionado o prédio que desabou no último dia 5, na Filadélfia, matando seis pessoas, cometeu suicídio, segundo informações do jornal Huffington Post.
Ronald Wagenhoffer, de 52 anos, foi encontrado morto com um tiro no peito, dentro de um carro, por volta das 21h (horário local) de ontem, quando se completava uma semana exata da data do acidente.Funcionário há anos do Departamento de Licensas e Inspeções local, Wagenhoffer havia fiscalizado o prédio no dia 14 de maio, e cancelou a demolição que já estava em curso no local por causa de reclamações recebidas, segundo o que informou o vice-prefeito Everett Gillison.Isso foi três semanas antes de o prédio de quatro andares desabar sobre uma loja vizinha, ocupada pelo Exército da Salvação, matando dois funcionários e quatro clientes, e ferindo outras 13 pessoas.
"Com o colapso do prédio há uma semana, perdemos sete vidas conectadas com esta tragédia", disse Gillison, em entrevista coletiva, acrescentando que Wagenhoffer deixa para trás uma esposa e filho.
- Este homem não fez nada errado. O departamento fez o que deveria ter feito.
Empregados do departamento foram informados da morte de Wagenhoffer na manhã desta quinta-feira (13). Ele estava no setor havia 16 anos, e passou por diversos cargos até chegar ao posto de fiscal. No dia em que cometeu suicídio, ele trabalhou até as 15h.
O chefe do departamento, Carlton Williams, disse que Wagenhoffer fez tudo que podia para proteger as pessoas.
“Nós lutamos para proteger nossos cidadãos endurecendo as leis. E foi isso que Ron fez”, avaliou.
- Ele era um homem dedicado, que amava seu trabalho.
Os investigadores dizem que um operador de equipamento pesado estava sob o efeito de maconha quando o prédio desabou. Sean Benschop agora responde a seis acusações de homicídio culposo, 13 acusações por colocar a vida de outros em risco por agir de forma imprudente, e outra acusação por correr o risco de causar uma catástrofe.
Seu advogado alega que Benschop está sendo usado como bode expiatório.
Um dos mais influentes promotores da cidade convocou um júri para investigar se alguém deve enfrentar acusações criminais. Meia dúzia de sobreviventes entrou com ações contra o empreiteiro e o dono do prédio.
-->Ronald Wagenhoffer, de 52 anos, foi encontrado morto com um tiro no peito, dentro de um carro, por volta das 21h (horário local) de ontem, quando se completava uma semana exata da data do acidente.Funcionário há anos do Departamento de Licensas e Inspeções local, Wagenhoffer havia fiscalizado o prédio no dia 14 de maio, e cancelou a demolição que já estava em curso no local por causa de reclamações recebidas, segundo o que informou o vice-prefeito Everett Gillison.Isso foi três semanas antes de o prédio de quatro andares desabar sobre uma loja vizinha, ocupada pelo Exército da Salvação, matando dois funcionários e quatro clientes, e ferindo outras 13 pessoas.
"Com o colapso do prédio há uma semana, perdemos sete vidas conectadas com esta tragédia", disse Gillison, em entrevista coletiva, acrescentando que Wagenhoffer deixa para trás uma esposa e filho.
- Este homem não fez nada errado. O departamento fez o que deveria ter feito.
Empregados do departamento foram informados da morte de Wagenhoffer na manhã desta quinta-feira (13). Ele estava no setor havia 16 anos, e passou por diversos cargos até chegar ao posto de fiscal. No dia em que cometeu suicídio, ele trabalhou até as 15h.
O chefe do departamento, Carlton Williams, disse que Wagenhoffer fez tudo que podia para proteger as pessoas.
“Nós lutamos para proteger nossos cidadãos endurecendo as leis. E foi isso que Ron fez”, avaliou.
- Ele era um homem dedicado, que amava seu trabalho.
Os investigadores dizem que um operador de equipamento pesado estava sob o efeito de maconha quando o prédio desabou. Sean Benschop agora responde a seis acusações de homicídio culposo, 13 acusações por colocar a vida de outros em risco por agir de forma imprudente, e outra acusação por correr o risco de causar uma catástrofe.
Seu advogado alega que Benschop está sendo usado como bode expiatório.
Um dos mais influentes promotores da cidade convocou um júri para investigar se alguém deve enfrentar acusações criminais. Meia dúzia de sobreviventes entrou com ações contra o empreiteiro e o dono do prédio.
A licença de demolição indica que o empreiteiro Griffin Campbell recebia mais de R$ 20 mil pelo trabalho. O advogado de Campbell classificou-o como “desanimado, mas "absolutamente não responsável" pelas mortes.Nesta quinta-feira, ele divulgou um comunicado expressando condolências aos familiares do inspetor e as vítimas."Enviamos nossas sinceras condolências à família do inspetor", disse o advogado Kenneth Edelin. - Também continuamos a orar pelas famílias daqueles que morreram, e pela saúde e rápida recuperação daqueles que foram feridos.Fonte:R7
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