Na próxima quarta-feira (03), os médicos da rede pública e privada do estado vão paralisar suas atividades por 24 horas, com exceção dos especialistas de urgências e emergências. O ato acontece em adesão à mobilização nacional da categoria em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e por uma medicina de qualidade. Médicos, residentes e estudantes de medicina devem se encontrar às 14h, na Praça do Derby, para o manifesto. Simultaneamente, haverá doação de sangue para o Hemope no Memorial da Medicina.
A convocação para a paralisação é articulada pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e pela Associação Médica de Pernambuco.
Ainda na quarta, às 10h, será concedida uma coletiva de imprensa na sede do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, na Boa Vista. A partir das 16h, o grupo segue em caminhada pela Avenida Agamenon Magalhães, sentido Hospital da Restauração, passa pelo Parque Amorim e retorna, ainda pela avenida, para a Praça do Derby.
Reivindicação
Os médicos lutam pelo repasse integral de 10% da Receita Bruta da União para o custeio da saúde pública; a carreira de estado que atenda ao Sistema Único de Saúde (SUS) como solução para melhor distribuição desses profissionais em regiões longínquas e de difícil acesso. O grupo, ainda ratifica que é contra a vinda de médicos estrangeiros desde que submetidos ao exame de validação de diplomas: o Revalida, nos critérios atuais, bem como fluência na língua portuguesa.Fonte:DP
-->A convocação para a paralisação é articulada pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e pela Associação Médica de Pernambuco.
Ainda na quarta, às 10h, será concedida uma coletiva de imprensa na sede do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, na Boa Vista. A partir das 16h, o grupo segue em caminhada pela Avenida Agamenon Magalhães, sentido Hospital da Restauração, passa pelo Parque Amorim e retorna, ainda pela avenida, para a Praça do Derby.
Reivindicação
Os médicos lutam pelo repasse integral de 10% da Receita Bruta da União para o custeio da saúde pública; a carreira de estado que atenda ao Sistema Único de Saúde (SUS) como solução para melhor distribuição desses profissionais em regiões longínquas e de difícil acesso. O grupo, ainda ratifica que é contra a vinda de médicos estrangeiros desde que submetidos ao exame de validação de diplomas: o Revalida, nos critérios atuais, bem como fluência na língua portuguesa.Fonte:DP
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