O pastor Marcos Pereira esteve nesta segunda-feira (17) no Fórum de São João do Meriti para participar da primeira audiência do processo onde ele é acusado de estuprar fiéis da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias.
Esta foi a primeira vez que o religioso apareceu em público desde sua prisão em 8 de maio, nas fotos ele aparece mais magro e bastante abatido.A audiência começou por volta das 16h, o Tribunal de Justiça anunciou que as testemunhas de acusação pediram para que Marcos Pereira não assistisse aos depoimentos e ele precisou ser retirado.
Foram seis testemunhas de acusação e oito de defesa. Na sala de audiência cerca de 20 fiéis da ADUD estiveram presentes prestando apoio ao religioso que sempre alegou sua inocência dizendo que está sendo vítima de um plano orquestrado para acabar com a sua reputação.
Na 1ª Vara Criminal de São João de Meriti há três ações contra o pastor, duas delas por estupro e outra por coação. As denúncias de abuso sexual surgiram durante as investigações de que o pastor teria ligações com o crime organizado do Rio de Janeiro. As primeiras testemunhas que aceitaram depor contra Pereira afirmam que foram ameaçadas por pessoas da ADUD e a justiça entendeu que o pastor estaria por trás da coação ou que, pelo menos, teria conhecimento da atitude de seus liderados. Dois membros da igreja também foram presos por este processo. Com informações Extra.
Esta foi a primeira vez que o religioso apareceu em público desde sua prisão em 8 de maio, nas fotos ele aparece mais magro e bastante abatido.A audiência começou por volta das 16h, o Tribunal de Justiça anunciou que as testemunhas de acusação pediram para que Marcos Pereira não assistisse aos depoimentos e ele precisou ser retirado.
Foram seis testemunhas de acusação e oito de defesa. Na sala de audiência cerca de 20 fiéis da ADUD estiveram presentes prestando apoio ao religioso que sempre alegou sua inocência dizendo que está sendo vítima de um plano orquestrado para acabar com a sua reputação.
Na 1ª Vara Criminal de São João de Meriti há três ações contra o pastor, duas delas por estupro e outra por coação. As denúncias de abuso sexual surgiram durante as investigações de que o pastor teria ligações com o crime organizado do Rio de Janeiro. As primeiras testemunhas que aceitaram depor contra Pereira afirmam que foram ameaçadas por pessoas da ADUD e a justiça entendeu que o pastor estaria por trás da coação ou que, pelo menos, teria conhecimento da atitude de seus liderados. Dois membros da igreja também foram presos por este processo. Com informações Extra.
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