A Comissão de Direitos Humanos e Minorias realizou na terça-feira (18) audiência pública para instituir o Dia Nacional do Perdão. Segundo a deputada Keiko Ota (PSB-SP), autora do requerimento para a realização da audiência, a instituição da data se justifica pela necessidade de se combater atos de intolerância contra a população desencadeados pela violência crescente nas grandes cidades.
“O ritmo alucinado da vida moderna e as dificuldades nos relacionamentos interpessoais, intensificados pela presença da violência no dia a dia da população, contribuem para o notório aumento do volume de consultas, tratamentos e até internações de pessoas que sofrem com sintomas de depressão, estresse, doenças cardiovasculares, entre outras”, diz a deputada.
Ela lembra que o acúmulo frequente de problemas sociais desencadeia uma série de atos violentos (verbais e não-verbais) nos mais diversos patamares. Isso faz com que a população esteja mais propensa à intolerância, à impaciência, à revolta e a outros males que acabam por fomentar um estado de violência. “A retenção de mágoas, rancores e desesperanças é particularmente perigosa para o bem-estar coletivo. O caminho para superar essas situações é incentivar e cultivar o exercício e a prática do perdão”, acredita Keiko Ota.
A autora do requerimento afirma que o perdão é um mecanismo que proporciona a quem foi prejudicado a sensação de paz e que, ao assumir essa responsabilidade, a pessoa se sente sujeito de sua própria história, e não mais uma vítima da situação. Desta forma, raciocina a deputada, o ato de perdoar descaracteriza o sentimento de vingança e, consequentemente, inibe a geração de mais violência. “O perdão possibilita que a pessoa que tenha sido prejudicada leve sua vida em frente, através da experiência interior de recuperar o bem-estar e a paz”, diz ainda Ota.
Segundo a deputada, a busca da paz deve ser a prioridade dos governos no estabelecimento de políticas públicas nas áreas da educação, da saúde, do esporte, da cultura e do lazer. Fonte: Agência Câmara Notícias
“O ritmo alucinado da vida moderna e as dificuldades nos relacionamentos interpessoais, intensificados pela presença da violência no dia a dia da população, contribuem para o notório aumento do volume de consultas, tratamentos e até internações de pessoas que sofrem com sintomas de depressão, estresse, doenças cardiovasculares, entre outras”, diz a deputada.
Ela lembra que o acúmulo frequente de problemas sociais desencadeia uma série de atos violentos (verbais e não-verbais) nos mais diversos patamares. Isso faz com que a população esteja mais propensa à intolerância, à impaciência, à revolta e a outros males que acabam por fomentar um estado de violência. “A retenção de mágoas, rancores e desesperanças é particularmente perigosa para o bem-estar coletivo. O caminho para superar essas situações é incentivar e cultivar o exercício e a prática do perdão”, acredita Keiko Ota.
A autora do requerimento afirma que o perdão é um mecanismo que proporciona a quem foi prejudicado a sensação de paz e que, ao assumir essa responsabilidade, a pessoa se sente sujeito de sua própria história, e não mais uma vítima da situação. Desta forma, raciocina a deputada, o ato de perdoar descaracteriza o sentimento de vingança e, consequentemente, inibe a geração de mais violência. “O perdão possibilita que a pessoa que tenha sido prejudicada leve sua vida em frente, através da experiência interior de recuperar o bem-estar e a paz”, diz ainda Ota.
Segundo a deputada, a busca da paz deve ser a prioridade dos governos no estabelecimento de políticas públicas nas áreas da educação, da saúde, do esporte, da cultura e do lazer. Fonte: Agência Câmara Notícias
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