José Junior, coordenador do AfroReggae, uma organização destinada a realizar projetos culturais e sociais no Conjunto de Favelas do Alemão, decidiu encerrar as atividades no Alemão. O anúncio foi dado no último sábado (20), quatro dias após o prédio ser incendiado, ele acusa o pastor Marcos Pereira, líder da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias de envolvimento e afirma que integrantes da organização sofreram ameaças.
Marcos Pereira está preso desde maio no Complexo Penitenciário de Bangu sob acusações de estupro. O advogado do pastor, Marcelo Patrício, já havia negado a acusação feita pelo coordenador do AfroReggae de que teria envolvimento no ataque à pousada no Alemão. Ele afirmou que a declaração é uma forma de tentar sensibilizar o judiciário, já que o pastor está em vias de ser libertado, após o processo de coação a que Marcos respondia ter sido anulado.
“Dessa vez veio uma determinação para fechar o AfroReggae. Se isso não acontecesse, haveria morte, iriam explodir o prédio e matar as pessoas”, disse Júnior em entrevista coletiva neste sábado, na sede do grupo, no Centro do Rio.
Além da pousada do AfroReggae também a redação do jornal “Voz da Comunidade”, que fica no mesmo prédio, foi incendiada. O veículo ficou famoso por informar em tempo real o dia a dia da ocupação. Até agora uma pessoa foi presa e outro acusado será ouvido pelo delegado Reginal Guilherme da 22ª DP.
Segundo José Júnior a situação do grupo no Conjunto do Alemão ficou muito perigosa desde que ele denunciou o pastor Marcos Pereira de ter estuprado fiéis. Júnior diz que o pastor é a maior mente criminosa do Rio de Janeiro.
“A gente denunciou o pastor como o maior mentor criminoso do Rio. Dissemos que era estuprador, pedófilo e tinha envolvimento com ataques de 2006 e 2010″, disse Júnior.
O coordenador do AfroReggae diz que não foi ninguém de dentro do Alemão, mas uma ação planejada que tem a ver com as denúncias que ele tem feito.
“Foi uma ação orquestrada, planejada, feita por gente de fora do Alemão e que tem a ver com as denúncias que venho fazendo sobre determinadas pessoas. Desde fevereiro acontecem coisas estranhas com o pessoal do AfroReggae. É integrante assassinado, tiros na Corrida da Paz e agora esse incêndio. Não posso afirmar com 100% de certeza porque não tenho provas materiais, mas tenho 20 anos de trabalho em favela, com pessoas que saíram do tráfico e sei que vandalismo não existe. Na favela, as coisas acontecem porque alguém manda”, desabafou José Júnior.
José Júnior também questiona os imóveis no nome da ADUD, incluindo um apartamento avaliado em R$ 8 milhões.Fonte:Gospelprime
Marcos Pereira está preso desde maio no Complexo Penitenciário de Bangu sob acusações de estupro. O advogado do pastor, Marcelo Patrício, já havia negado a acusação feita pelo coordenador do AfroReggae de que teria envolvimento no ataque à pousada no Alemão. Ele afirmou que a declaração é uma forma de tentar sensibilizar o judiciário, já que o pastor está em vias de ser libertado, após o processo de coação a que Marcos respondia ter sido anulado.
“Dessa vez veio uma determinação para fechar o AfroReggae. Se isso não acontecesse, haveria morte, iriam explodir o prédio e matar as pessoas”, disse Júnior em entrevista coletiva neste sábado, na sede do grupo, no Centro do Rio.
Além da pousada do AfroReggae também a redação do jornal “Voz da Comunidade”, que fica no mesmo prédio, foi incendiada. O veículo ficou famoso por informar em tempo real o dia a dia da ocupação. Até agora uma pessoa foi presa e outro acusado será ouvido pelo delegado Reginal Guilherme da 22ª DP.
Segundo José Júnior a situação do grupo no Conjunto do Alemão ficou muito perigosa desde que ele denunciou o pastor Marcos Pereira de ter estuprado fiéis. Júnior diz que o pastor é a maior mente criminosa do Rio de Janeiro.
“A gente denunciou o pastor como o maior mentor criminoso do Rio. Dissemos que era estuprador, pedófilo e tinha envolvimento com ataques de 2006 e 2010″, disse Júnior.
O coordenador do AfroReggae diz que não foi ninguém de dentro do Alemão, mas uma ação planejada que tem a ver com as denúncias que ele tem feito.
“Foi uma ação orquestrada, planejada, feita por gente de fora do Alemão e que tem a ver com as denúncias que venho fazendo sobre determinadas pessoas. Desde fevereiro acontecem coisas estranhas com o pessoal do AfroReggae. É integrante assassinado, tiros na Corrida da Paz e agora esse incêndio. Não posso afirmar com 100% de certeza porque não tenho provas materiais, mas tenho 20 anos de trabalho em favela, com pessoas que saíram do tráfico e sei que vandalismo não existe. Na favela, as coisas acontecem porque alguém manda”, desabafou José Júnior.
José Júnior também questiona os imóveis no nome da ADUD, incluindo um apartamento avaliado em R$ 8 milhões.Fonte:Gospelprime
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