Fiéis peregrinos que estavam reunidos na porta da Igreja Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado, no Rio de Janeiro, foram surpreendidos nesta segunda-feira (22) por duas mulheres que, seminuas, se beijaram em protesto.
Elas faziam parte de um grupo de cerca de 200 pessoas que aproveitaram a visita do papa Francisco ao Brasil para protestar em favor dos direitos homossexuais. Os manifestantes saíram em direção ao Palácio Guanabara onde o Papa foi recebido por autoridades nacionais.
O ato foi convocado pelo estudante João Pedro Accionly, de 19 anos, que defende o beijaço gay em público. “Enquanto os beijos forem considerados ofensas, protestos como esse serão necessários”, disse.
O estudante disse também que organizou o protesto contra a criminalização das drogas, a proibição do aborto e a favor dos direitos dos homossexuais.
-->Elas faziam parte de um grupo de cerca de 200 pessoas que aproveitaram a visita do papa Francisco ao Brasil para protestar em favor dos direitos homossexuais. Os manifestantes saíram em direção ao Palácio Guanabara onde o Papa foi recebido por autoridades nacionais.
O ato foi convocado pelo estudante João Pedro Accionly, de 19 anos, que defende o beijaço gay em público. “Enquanto os beijos forem considerados ofensas, protestos como esse serão necessários”, disse.
O estudante disse também que organizou o protesto contra a criminalização das drogas, a proibição do aborto e a favor dos direitos dos homossexuais.
Diversos protestos marcaram o primeiro dia de Francisco ao Brasil, em um deles, organizado por feministas, as manifestantes foram vaiadas pelo público que pediu respeito. Elas tiraram as blusas e mostraram os seios aos fiéis que estavam tentando ver o líder católico de perto.
As áreas onde acontecerão os encontros da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) estão sob proteção da Forças Armadas que vai considerar estes espaços como local de culto, sendo assim, os protestos que acontecerem dentro desses lugares serão considerados como violação de culto sendo penalizado pela lei.
A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea) estava marcando um protesto para estes dias e tentou na Justiça um salvo-conduto para que seus integrantes não sejam penalizados durante os protestos, mas a justiça negou alegando que os locais de culto devem ser protegidos. Com informações O Globo.
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