Na quarta-feira (3) o desembargador da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, Gilmar Augusto Teixeira, negou o pedido de habeas corpus para o pastor Marcos Pereira, preso preventivamente desde 8 de maio na penitenciária de Bangu 2 acusado de abusar sexualmente de fiéis da igreja.
Ao julgar o pedido do advogado Marcelo Patrício, o desembargador afirmou que “a nova ação é manifestamente improcedente”, pois em 5 de junho a 8ª Câmara Criminal já havia negado, por unanimidade, o habeas corpus ao religioso.
Dois dias antes da decisão da justiça, o pastor esteve na segunda audiência do caso onde a testemunha comentou os abusos que sofrera dizendo que não denunciou Marcos Pereira na época por medo.
O crime teria acontecido em 2006 e a mulher, que não teve o nome revelado, só foi denunciar o pastor em 2012 quando José Junior, coordenador do AfroReggae, acusou o fundador da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) de ter contato com o crime organizado do Rio de Janeiro.
Outras supostas vítimas de estupro também testemunharam contra o pastor, mas a polícia aceitou apenas dois casos, pois as mulheres relataram violência física. Na primeira audiência, realizada no dia 17 de junho, a segunda vítima desistiu do processo dizendo que não houve abuso sexual, mas o Ministério Público resolveu manter o processo, acreditando que a vítima foi obrigada a retirar a acusação.Fonte:Gospel Prime
Ao julgar o pedido do advogado Marcelo Patrício, o desembargador afirmou que “a nova ação é manifestamente improcedente”, pois em 5 de junho a 8ª Câmara Criminal já havia negado, por unanimidade, o habeas corpus ao religioso.
Dois dias antes da decisão da justiça, o pastor esteve na segunda audiência do caso onde a testemunha comentou os abusos que sofrera dizendo que não denunciou Marcos Pereira na época por medo.
O crime teria acontecido em 2006 e a mulher, que não teve o nome revelado, só foi denunciar o pastor em 2012 quando José Junior, coordenador do AfroReggae, acusou o fundador da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) de ter contato com o crime organizado do Rio de Janeiro.
Outras supostas vítimas de estupro também testemunharam contra o pastor, mas a polícia aceitou apenas dois casos, pois as mulheres relataram violência física. Na primeira audiência, realizada no dia 17 de junho, a segunda vítima desistiu do processo dizendo que não houve abuso sexual, mas o Ministério Público resolveu manter o processo, acreditando que a vítima foi obrigada a retirar a acusação.Fonte:Gospel Prime
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