Mais de 2 mil pessoas morreram na Síria desde o início do mês sagrado de jejum muçulmano do Ramadã, em 10 de julho, em sua maioria rebeldes e membros das forças do regime, afirmou nesta quinta-feira (25) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
"Desde o começo do Ramadã, houve ao menos 2.014 mortos, entre eles um número muito alto de combatentes dos dois bandos", afirmou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
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O número de combatentes mortos chega a 1.323. Entre os 816 insurgentes mortos, figuram 545 civis que tomaram as armas, 30 desertores do exército regular e 241 estrangeiros. Dos 507 membros da forças do regime mortos, são 438 soldados e 69 milicianos das Forças de Defesa Nacional.
Desde 10 de julho, também morreram 639 civis, entre eles 99 mulheres e 105 crianças. Além disso, há 52 mortos não-identificados, afirmou o OSDH.
Desde 10 de julho, também morreram 639 civis, entre eles 99 mulheres e 105 crianças. Além disso, há 52 mortos não-identificados, afirmou o OSDH.
"O número real de mortos é, na realidade, mais alto porque os dois bandos subestimam as baixas", enfatizou.
A guerra civil na Síria causou mais de 100 mil mortos desde março de 2011, segundo o OSDH.
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