A manifestação que terminou em confronto na noite desta quarta-feira (17), no Rio de Janeiro, provocou a indignação do líder da igreja Assembleia de Deus no bairro Madureira. O quebra-quebra e o conflito com policiais militares nas proximidades do apartamento do governador Sérgio Cabral, no Leblon, zona sul da cidade, deixaram muitas lojas e agências bancárias depredadas por vândalos.
O pastor Abner Ferreira classificou como “uma noite de baderna criminosa” e lamentou pelo vandalismo que provocou muitos danos também ao patrimônio público.
“Esses vândalos estão destruindo a reputação turística do Rio de Janeiro. Muito Triste. O exercício da cidadania pressupõe respeito às instituições. Bandidos escondendo o rosto estão a serviço da politicalha criminosa”, disse o pastor.
Moradores do Leblon ficaram revoltados com a baderna e a violência. Em uma loja de roupas, os funcionários madrugaram, mas havia pouco a ser feito, já que os vândalos levaram tudo. Pelo menos cinco agências bancárias, bancas de jornal, pontos de ônibus, vitrines e alguns painéis elétricos foram destruídos durante a confusão. A Companhia de Limpeza Urbana do Rio contabilizou quase 100 lixeiras destruídas.
“De nada adianta essas badernas criminosas, se, na hora do voto, não refletir na escolha do governante. Vergonha. Por que estes vândalos não fazem seu protesto na rua onde moram? Aterrorizar um bairro inteiro, moradores, crianças, idoso. Repugnante”, afirmou Abner.
O líder evangélico fez um desabafo. “Como morador do Rio de Janeiro, não concordo com esta formar violenta de protesto. Violência gera violência. Abismo chama abismo”, concluiu.Fonte:GospelPrime
O pastor Abner Ferreira classificou como “uma noite de baderna criminosa” e lamentou pelo vandalismo que provocou muitos danos também ao patrimônio público.
“Esses vândalos estão destruindo a reputação turística do Rio de Janeiro. Muito Triste. O exercício da cidadania pressupõe respeito às instituições. Bandidos escondendo o rosto estão a serviço da politicalha criminosa”, disse o pastor.
Moradores do Leblon ficaram revoltados com a baderna e a violência. Em uma loja de roupas, os funcionários madrugaram, mas havia pouco a ser feito, já que os vândalos levaram tudo. Pelo menos cinco agências bancárias, bancas de jornal, pontos de ônibus, vitrines e alguns painéis elétricos foram destruídos durante a confusão. A Companhia de Limpeza Urbana do Rio contabilizou quase 100 lixeiras destruídas.
“De nada adianta essas badernas criminosas, se, na hora do voto, não refletir na escolha do governante. Vergonha. Por que estes vândalos não fazem seu protesto na rua onde moram? Aterrorizar um bairro inteiro, moradores, crianças, idoso. Repugnante”, afirmou Abner.
O líder evangélico fez um desabafo. “Como morador do Rio de Janeiro, não concordo com esta formar violenta de protesto. Violência gera violência. Abismo chama abismo”, concluiu.Fonte:GospelPrime
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