Uma menina de seis anos de idade, ganhou através de uma ação civil para poder usar o banheiro de meninas na escola onde estuda nos EUA.
Segundo especialistas esta é uma grande vitória para minorias sexuais nos Estados Unidos, relata o The Daily Mail.
Coy Mathis, nasceu com o sexo masculino, mas se comporta como uma menina, e assim tratada por seus pais. E ainda não seu passaporte e documento de identidade a reconhecerem “como uma mulher”.
Desde do mês de dezembro, Coy Mathias estudava em casa pois segundo autoridades da escola, proibiram de usar o banheiro feminino.
Mas Coy consegui na justiça uma ação que abriu uma exceção. Os seus pais com ajuda do Fundo para Defesa e Educação dos Transexuais, (TLEDF). Reconheceram a Divisão dos Direitos Civis do Colorado, denunciando a escola de Coy.
Diante disso, a justiça decidiu em favor de Coy Mathias, justificando sua decisão de que proibí-la de usar o banheiro. “cria um ambiente hostil tanto objetivamente como subjetivamente, assim intimidador e ofensivo“.
Um advogado da TLDEF, Noah Lewis disse. “este caso nos dá muita esperança e otimismo sobre o futuro dos transexuais nos Estados Unidos“.
-->Segundo especialistas esta é uma grande vitória para minorias sexuais nos Estados Unidos, relata o The Daily Mail.
Coy Mathis, nasceu com o sexo masculino, mas se comporta como uma menina, e assim tratada por seus pais. E ainda não seu passaporte e documento de identidade a reconhecerem “como uma mulher”.
Desde do mês de dezembro, Coy Mathias estudava em casa pois segundo autoridades da escola, proibiram de usar o banheiro feminino.
Mas Coy consegui na justiça uma ação que abriu uma exceção. Os seus pais com ajuda do Fundo para Defesa e Educação dos Transexuais, (TLEDF). Reconheceram a Divisão dos Direitos Civis do Colorado, denunciando a escola de Coy.
Diante disso, a justiça decidiu em favor de Coy Mathias, justificando sua decisão de que proibí-la de usar o banheiro. “cria um ambiente hostil tanto objetivamente como subjetivamente, assim intimidador e ofensivo“.
Um advogado da TLDEF, Noah Lewis disse. “este caso nos dá muita esperança e otimismo sobre o futuro dos transexuais nos Estados Unidos“.
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