Três capitais nordestinas, entre elas o Recife, amargaram as maiores altas do país sobre o preço da cesta básica nos últimos 12 meses, aponta pesquisa divulgada nesta terça-feira (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No período, os preços de 13 itens essenciais à alimentação do brasileiro subiram 17,81% na capital pernambucana. O maior aumento foi registrado em Salvador (18,72%). A vizinha João Pessoa (18,13%) aparece em segundo lugar.
Os preços, porém, registraram desaceleração geral em julho. Nas 18 cidades avaliadas pelo Dieese houve recuo no mês passado. As retrações mais significativas foram registradas em Brasília (-8,86%), Florianópolis (-7,61%), Porto Alegre (-7,06%) e Goiânia (-7%). As menores variações ocorreram em Salvador (-0,18%), Vitória (-1,55%) e Manaus (-1,82%). A última vez em que houve recuo no preço em todas as localidades acompanhadas pelo órgão foi em maio de 2007.
No Recife, a cesta caiu 5,63% entre junho e julho, e hoje vale R$ 279,98. Trata-se do maior custo entre as capitais nordestinas avaliadas: Salvador (R$ 259,73), João Pessoa (R$ 275,54), Fortaleza (R$ 275,27), Natal (R$ 271,61) e Aracaju (R$ 239,36).
Segundo o Dieese, o recifense gasta 44,89% do salário mínimo líquido em vigor para bancar os custos com a cesta básica. A boa notícia é que produtos que nos últimos meses apareceram como “vilões” da mesa do brasileiro protagonizaram a maior redução de preços. Em julho, o preço do tomate nas gôndolas dos supermercados do Recife caiu 23,62%, em média. Já a banana teve redução de 10,39%, enquanto o feijão, outro alimento essencial à dieta do brasileiro, caiu 6,93% no mês passado. O produto que teve alta mais expressiva, por sua vez, foi o açúcar: reajuste de 3,24%.
-->Os preços, porém, registraram desaceleração geral em julho. Nas 18 cidades avaliadas pelo Dieese houve recuo no mês passado. As retrações mais significativas foram registradas em Brasília (-8,86%), Florianópolis (-7,61%), Porto Alegre (-7,06%) e Goiânia (-7%). As menores variações ocorreram em Salvador (-0,18%), Vitória (-1,55%) e Manaus (-1,82%). A última vez em que houve recuo no preço em todas as localidades acompanhadas pelo órgão foi em maio de 2007.
No Recife, a cesta caiu 5,63% entre junho e julho, e hoje vale R$ 279,98. Trata-se do maior custo entre as capitais nordestinas avaliadas: Salvador (R$ 259,73), João Pessoa (R$ 275,54), Fortaleza (R$ 275,27), Natal (R$ 271,61) e Aracaju (R$ 239,36).
Segundo o Dieese, o recifense gasta 44,89% do salário mínimo líquido em vigor para bancar os custos com a cesta básica. A boa notícia é que produtos que nos últimos meses apareceram como “vilões” da mesa do brasileiro protagonizaram a maior redução de preços. Em julho, o preço do tomate nas gôndolas dos supermercados do Recife caiu 23,62%, em média. Já a banana teve redução de 10,39%, enquanto o feijão, outro alimento essencial à dieta do brasileiro, caiu 6,93% no mês passado. O produto que teve alta mais expressiva, por sua vez, foi o açúcar: reajuste de 3,24%.
Ranking nacional
A cidade de São Paulo continuou a ser a capital com o maior valor (R$ 327,44) para os gêneros alimentícios de primeira necessidade, apesar do recuo de 3,82% ocorrido no mês passado no custo da cesta paulistana. A capital do Espírito Santo (Vitória) vem em segundo lugar com R$ 310,73, seguida por Manaus (R$ 310,52) e Porto Alegre (R$ 305,91). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 239,36), Salvador (R$ 259,73) e Campo Grande (R$ 264,87).Fonte:Diario de Pernambuco -
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