Ela que falou contra Marco Feliciano agora sofre sansões da Justiça. Através de um processo de Xuxa movido em 2010 contra a Google Brasil, a empresa teria que pagar à apresentadora multa de vinte mil reais para cada link, foto ou vídeo que fossem encontrados na internet os quais a associasse a sexo e a pedofilia.
Entretanto nesta terça-feira, dia 26/05, considerando as argumentações da empresa o Superior Tribunal de Justiça (STJ) resolveu retirar as multas contra a mesma. Sendo assim as imagens e links continuarão disponíveis a qualquer internauta para consulta e visualização.
pedofilia xuxaGrande maioria dos links estão associados a cenas do filme “amor estranho amor”, lançado em 1982 no qual a apresentadora aparece em cenas eróticas com um menino de doze anos. A insatisfação de Xuxa reside no fato de que o conteúdo do filme é muito citado nos sites sobre pedofilia e sexo. Acessando o browser do Google os links surgem nos resultados.
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A justificativa
A empresa Google se defende declarando que o mecanismo de busca não interfere nos resultados da pesquisa dos internautas. “O Google é um indexador, ou seja, uma ferramenta que procura conteúdos disponíveis na internet”, afirmou a empresa.
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Os conteúdos que Xuxa solicitou que fossem eliminados se relaciona às palavras “Xuxa Menenguel” e “pedofilia”, independente da associação dos termos ou grafia. Fabiana Siviero, diretora jurídica do Google também declarou que a apresentadora pediu “para retirar links para suas fotos em ensaios para revistas e também para os vídeos do filme Amor Estranho Amor"
O STJ considerou que a empresa Google, não deve fazer controle prévio dos conteúdos publicados na web por meio da eliminação de resultados de busca. Se isto ocorresse a empresa estaria infringindo a neutralidade da rede, que é um dos princípios básicos desde a criação da internet.
Segundo Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google, o buscador é responsável apenas por fazer a indexação dos conteúdos de pesquisa. "Sem a devida indicação das URLs pelo ofendido, é impossível dar cumprimento à decisão de retirada dos links de resultado de pesquisa", escreveu Leonardi, no Twitter. Afinal a URL é apenas o endereço da página do site onde se encontra o conteúdo. Xuxa ainda pode entrar com um novo recurso, mas dessa vez no Supremo Tribunal Federal.(STF). Com informações: Crentesantao
O STJ considerou que a empresa Google, não deve fazer controle prévio dos conteúdos publicados na web por meio da eliminação de resultados de busca. Se isto ocorresse a empresa estaria infringindo a neutralidade da rede, que é um dos princípios básicos desde a criação da internet.
Segundo Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google, o buscador é responsável apenas por fazer a indexação dos conteúdos de pesquisa. "Sem a devida indicação das URLs pelo ofendido, é impossível dar cumprimento à decisão de retirada dos links de resultado de pesquisa", escreveu Leonardi, no Twitter. Afinal a URL é apenas o endereço da página do site onde se encontra o conteúdo. Xuxa ainda pode entrar com um novo recurso, mas dessa vez no Supremo Tribunal Federal.(STF). Com informações: Crentesantao
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