Uma família está exigindo compensação do governo chinês, alegando que sua parente está sofrendo uma doença mental causada pelo aborto forçado de seu bebê de sete meses.
Wu Yongyuan, esposo de Gong Qifeng, afirma que sua esposa sofre agora de esquizofrenia depois que ela foi levada à força para o hospital pelo serviço de planejamento familiar de Lianyuan, localizado no centro da Província de Hunan da China, em novembro de 2011, e forçou-a a ter aborto. Qifeng estava alegadamente violando a Política de Um Filho da China, visto que ela esperava seu segundo filho no tempo do procedimento. Ela e seu esposo são ambos nativos de Anping Town em Lianyuan.
Wu disse para diversas agências da mídia na China que um dia em novembro de 2011 sua esposa desapareceu, e ele descobriu que ela estava no Hospital de Lianyuan. Wu afirma que as autoridades lhe disseram que ele tinha esperado muito tempo para pagar a multa por ter o segundo filho, e a enfermeira chefe em obstetrícia teria dito a Wu que sua esposa havia sido forçada e ir para as dependências do hospital.
Além disso, Wu disse que um oficial de planejamento familiar, Xiao Xiaochao, assinou um formulário de consentimento para Gong, e nenhum dos membros da família de Gong estavam presentes no hospital, contrariando às alegações dos oficiais de planejamento familiar. Três destes oficiais foram os que a levaram para o hospital. Gong recebeu em seguida uma injeção com uma solução química para induzir o parto, e seu feto nasceu morto e foi retirado de sua família.
Wu agora relata que em junho de 2013 Gong foi oficialmente diagnosticada com esquizofrenia no Hospital de Cérebro de Shaoyang, e começou a ter condutas violentas desde seu aborto forçado. Ela expressa medo e suspeita de qualquer um numa posição de autoridade, e rotineiramente toma pílulas. Além disso, ela tem agido diferentemente com o filho sobrevivente do casal, alimentando-o com alimentos contaminados e vestindo-o de maneira estranha.
“Ela costumava ser tão gentil que ela nunca brigava comigo desde que nós nos casamos,” disse Wu da conduta de sua esposa antes do aborto, de acordo como China.org.
-->Wu Yongyuan, esposo de Gong Qifeng, afirma que sua esposa sofre agora de esquizofrenia depois que ela foi levada à força para o hospital pelo serviço de planejamento familiar de Lianyuan, localizado no centro da Província de Hunan da China, em novembro de 2011, e forçou-a a ter aborto. Qifeng estava alegadamente violando a Política de Um Filho da China, visto que ela esperava seu segundo filho no tempo do procedimento. Ela e seu esposo são ambos nativos de Anping Town em Lianyuan.
Wu disse para diversas agências da mídia na China que um dia em novembro de 2011 sua esposa desapareceu, e ele descobriu que ela estava no Hospital de Lianyuan. Wu afirma que as autoridades lhe disseram que ele tinha esperado muito tempo para pagar a multa por ter o segundo filho, e a enfermeira chefe em obstetrícia teria dito a Wu que sua esposa havia sido forçada e ir para as dependências do hospital.
Além disso, Wu disse que um oficial de planejamento familiar, Xiao Xiaochao, assinou um formulário de consentimento para Gong, e nenhum dos membros da família de Gong estavam presentes no hospital, contrariando às alegações dos oficiais de planejamento familiar. Três destes oficiais foram os que a levaram para o hospital. Gong recebeu em seguida uma injeção com uma solução química para induzir o parto, e seu feto nasceu morto e foi retirado de sua família.
Wu agora relata que em junho de 2013 Gong foi oficialmente diagnosticada com esquizofrenia no Hospital de Cérebro de Shaoyang, e começou a ter condutas violentas desde seu aborto forçado. Ela expressa medo e suspeita de qualquer um numa posição de autoridade, e rotineiramente toma pílulas. Além disso, ela tem agido diferentemente com o filho sobrevivente do casal, alimentando-o com alimentos contaminados e vestindo-o de maneira estranha.
“Ela costumava ser tão gentil que ela nunca brigava comigo desde que nós nos casamos,” disse Wu da conduta de sua esposa antes do aborto, de acordo como China.org.
O governo chinês nega qualquer “relação causual” entre a doença mental de Gong e seu procedimento de aborto traumatizante. Apesar do governo chinês ter alegadamente buscado prover subsídios para a família, como é comum em casos de abortos forçados, Wu está buscando uma compensação em vez disso, na esperança de trazer justiça à sua esposa e sua família.
A mídia chinesa trouxe a atenção para a situação de Gong e sua família. O The Beijing escreveu: “Uma mãe que foi forçada a ter um aborto perdeu sua sanidade, e o governo local e oficiais estão indiferentes a isso. Quando eles serão capazes de realizar os crimes que eles mesmos estão envolvidos?”
A China anunciou recentemente que pode estar alterando sua Política de Um Filho controversa. O porta-voz da National Health and Family Planning Commission, Mao Qun’an, disse em uma declaração que a política pode ser mudada para permitir dois filhos, ao invés de um, por família.
A mídia chinesa trouxe a atenção para a situação de Gong e sua família. O The Beijing escreveu: “Uma mãe que foi forçada a ter um aborto perdeu sua sanidade, e o governo local e oficiais estão indiferentes a isso. Quando eles serão capazes de realizar os crimes que eles mesmos estão envolvidos?”
A China anunciou recentemente que pode estar alterando sua Política de Um Filho controversa. O porta-voz da National Health and Family Planning Commission, Mao Qun’an, disse em uma declaração que a política pode ser mudada para permitir dois filhos, ao invés de um, por família.
Reggie Littlejohn, presidente of Women’s Rights Without Frontiers, disse ao The Christian Post que ele permanece cético quando a essa suposta mudança, dizendo que o país asiático “certamente não está deixando de lado a Política de Um Filho”.
“Mesmo se iessa proposta fosse adotada, isso estaria longe de ser um abandono total da política”, disse Littlejohn ao CP, acrescentando que, mesmo se uma política de dois filhos fosse implementada, não haveria garantia de que o Partido Comunita Chinês fosse cessar os abortos.”
Em janeiro, o presidente da Comissãode Planejamento Familiar do país reafirmou a importância da política de uma criança em manter o controle da população, dizendo que o país deve “sem hesitação aderir à política de uma criança como uma política nacional para estabalilizar a baixa taxa de natalidade como a principal tarefa.”
No ano passado, houve vários relatos de abortos forçados na China. Em março, o CP informou o aborto forçado de um menino de 7 meses de idade, na província de Anhui. Um caso semelhante ocorreu em junho de 2012, quando Feng Jiammei da província de Shaanxi, foi espancada por funcionários de controle de natalidade e também forçada a abortar uma menina de sete meses de idade.Fonte:Christianpost.
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