O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), foi hostilizado por alguns passageiros durante um vôo de Brasília para São Paulo, na tarde de sexta-feira. Os passageiros cantaram e dançaram a música 'Robocop Gay', sucesso do grupo Mamonas Assassinas.
Feliciano e o produtor musical Roberto Marinho, que estava na poltrona ao lado, narraram o episódio em comentários no Twitter. Um vídeo postado no Facebook, gravado por um dos passageiros, mostra o pastor sendo constrangido com a música e com os jovens passando a mão em sua cabeça.
"É assim que eles fazem, querem respeito mas não respeitam", disse Feliciano em um dos comentários. "O sarcasmo doentio, invejoso e ignorante, é o esconderijo de pessoas complexadas!", disse em outra postagem. A manifestação no corredor do avião só parou quando o passageiro que sentava atrás de Feliciano, incomodado, interveio em sua defesa.
-->Feliciano e o produtor musical Roberto Marinho, que estava na poltrona ao lado, narraram o episódio em comentários no Twitter. Um vídeo postado no Facebook, gravado por um dos passageiros, mostra o pastor sendo constrangido com a música e com os jovens passando a mão em sua cabeça.
"É assim que eles fazem, querem respeito mas não respeitam", disse Feliciano em um dos comentários. "O sarcasmo doentio, invejoso e ignorante, é o esconderijo de pessoas complexadas!", disse em outra postagem. A manifestação no corredor do avião só parou quando o passageiro que sentava atrás de Feliciano, incomodado, interveio em sua defesa.
Roberto marinho comentou que um agente federal pediu a Feliciano e a ele para que ajudassem a identificar os 'arruaceiros', mas o deputado preferiu não formalizar a queixa. Ele disse que o comandante do vôo chegou ameaçar voltar a Brasília de a manifestação se repetisse.
"Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o vôo todo. Haviam crianças no voo, famílias", relatou Feliciano. "Como não reagi, tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam", acrescentou.Fonte:Estadão
"Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o vôo todo. Haviam crianças no voo, famílias", relatou Feliciano. "Como não reagi, tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam", acrescentou.Fonte:Estadão
Um comentário:
Ninguém comentou nada ainda, se fosse ao contrário já taria muitas pessoas chamando o Pastor de Homofóbico.
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