Em breve, o assassinato brutal de Francis Namukubalo em Mbale, Uganda, completará três anos. Durante esse tempo, a família passou por muitas situações turbulentas. Eles testificaram que o cuidado de Portas Abertas e do Corpo de Cristo no mundo inteiro os ajudou a permanecerem unidos enquanto enfrentavam sua hora mais difícil.
Tarde da noite de 21 de setembro de 2010, um grupo de cerca de 20 jovens armaram uma emboscada para Francis, o capturaram e esfaquearam até a morte enquanto ele voltava para casa, após uma visita a seu pai, em um vilarejo próximo. Sua família e um grupo de buscas descobriram seu corpo em um matagal, mutilado, após três dias. Francis cresceu em um lar muçulmano. Quando seu pai se converteu ao cristianismo no fim da década de 1990, não levou muito tempo para que sua esposa e filhos o seguissem. A família compartilhava uma paixão por evangelismo pela qual enfrentaram uma crescente pressão. Houve muitos parentes muçulmanos e conhecidos que se sentiram ofendidos pelo testemunho de Francis e de seu pai.
A despeito das ameaças, a morte de Francis causou um grande choque em toda a família, mas, particularmente à sua viúva, Irene. Ela ficou sozinha para cuidar de três filhos e estava grávida de dois meses do quarto bebê.
Ao receber a notícia do assassinato de Francis, um colaborador da Portas Abertas visitou a família para confortá-los e encorajá-los. Também ajudou com necessidades imediatas. Desde então, permaneceu em contato próximo com eles. Logo após a primeira visita da Portas Abertas, iniciamos uma campanha de cartas para Irene e seus filhos. Colaboradores de todo o mundo apoiaram a causa e enviaram mais de dez mil cartas e cartões.
Percebendo a necessidade de Irene ter uma renda, a Portas Abertas a ajudou a abrir um pequeno negócio. Ela planeja criar gado e também começou um negócio de vendas de vegetais no mercado local. Quando ficou claro que a família precisaria de assistência jurídica, a Portas Abertas contratou um advogado. Tudo isso só foi possível através da ajuda de pessoas que doaram recursos para que a organização providenciasse toda a assistência necessária à Irene.
Logo após a morte de Francis, as autoridades prenderam cerca de 20 suspeitos. Observadores locais disseram à Portas Abertas que líderes muçulmanos poderosos que, provavelmente, foram os mentores do assassinato de Francis ameaçaram as testemunhas de morte, incluindo o pai de Francis, agentes de segurança e o magistrado responsável pelo caso. As testemunhas se retiraram do caso, uma após a outra, temendo por suas vidas. Ao mesmo tempo, registros de depoimentos cruciais começaram a desaparecer dos arquivos, deixando a acusação muito fraca. Logo, um suspeito após o outro foi liberado sob fiança, ainda que a lei ugandense decrete que os suspeitos de assassinato devam permanecer encarcerados enquanto durar o julgamento. Mas, felizmente, Deus interveio... Fonte: Portas Abertas
Tarde da noite de 21 de setembro de 2010, um grupo de cerca de 20 jovens armaram uma emboscada para Francis, o capturaram e esfaquearam até a morte enquanto ele voltava para casa, após uma visita a seu pai, em um vilarejo próximo. Sua família e um grupo de buscas descobriram seu corpo em um matagal, mutilado, após três dias. Francis cresceu em um lar muçulmano. Quando seu pai se converteu ao cristianismo no fim da década de 1990, não levou muito tempo para que sua esposa e filhos o seguissem. A família compartilhava uma paixão por evangelismo pela qual enfrentaram uma crescente pressão. Houve muitos parentes muçulmanos e conhecidos que se sentiram ofendidos pelo testemunho de Francis e de seu pai.
A despeito das ameaças, a morte de Francis causou um grande choque em toda a família, mas, particularmente à sua viúva, Irene. Ela ficou sozinha para cuidar de três filhos e estava grávida de dois meses do quarto bebê.
Ao receber a notícia do assassinato de Francis, um colaborador da Portas Abertas visitou a família para confortá-los e encorajá-los. Também ajudou com necessidades imediatas. Desde então, permaneceu em contato próximo com eles. Logo após a primeira visita da Portas Abertas, iniciamos uma campanha de cartas para Irene e seus filhos. Colaboradores de todo o mundo apoiaram a causa e enviaram mais de dez mil cartas e cartões.
Percebendo a necessidade de Irene ter uma renda, a Portas Abertas a ajudou a abrir um pequeno negócio. Ela planeja criar gado e também começou um negócio de vendas de vegetais no mercado local. Quando ficou claro que a família precisaria de assistência jurídica, a Portas Abertas contratou um advogado. Tudo isso só foi possível através da ajuda de pessoas que doaram recursos para que a organização providenciasse toda a assistência necessária à Irene.
Logo após a morte de Francis, as autoridades prenderam cerca de 20 suspeitos. Observadores locais disseram à Portas Abertas que líderes muçulmanos poderosos que, provavelmente, foram os mentores do assassinato de Francis ameaçaram as testemunhas de morte, incluindo o pai de Francis, agentes de segurança e o magistrado responsável pelo caso. As testemunhas se retiraram do caso, uma após a outra, temendo por suas vidas. Ao mesmo tempo, registros de depoimentos cruciais começaram a desaparecer dos arquivos, deixando a acusação muito fraca. Logo, um suspeito após o outro foi liberado sob fiança, ainda que a lei ugandense decrete que os suspeitos de assassinato devam permanecer encarcerados enquanto durar o julgamento. Mas, felizmente, Deus interveio... Fonte: Portas Abertas
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