A Universidade da Cidade de Nova York (CUNY, na sigla em inglês) tomou uma posição na “guerra das colas”. Em meio a uma campanha para convencer os administradores da universidade a proibir a venda de produtos da Coca-Cola , a CUNY deu a principal rival da empresa, a Pepsi, o direito exclusivo de distribuir bebidas não alcoólicas em todos os seus 24 campi.
O negócio, o primeiro contrato com uma empresa de bebidas que afeta todo o sistema da CUNY, exige da Pepsi pagamento de cerca de US$ 21 milhões em dez anos, disse Michael Arena, um porta-voz da universidade. Quase todo esse dinheiro será compartilhado com cada uma das escolas, com base no consumo em seu campus disse Arena. Mas cerca de US$ 300 irão para eventos esportivos, e um adicional de US$ 200 mil para iniciativas de sustentabilidade completou.
Perder a CUNY é um duro golpe para a Coca-Cola, já que a universidade é uma das maiores do país, com cerca de 270 mil estudantes. Tem número igual de estudantes na educação continuada e cursos para adultos, e cerca de 40 mil professores e funcionários.
A presença da Coca-Cola nos campi universitários tem sido uma questão controversa por vários anos. Em 2005, a Universidade de Nova York proibiu produtos da Coca-Cola em seu campus durante quatro anos, depois que os estudantes protestaram por causa de denúncias de cumplicidade da empresa no assassinato de líderes sindicais na Colômbia.
Citando o episódio e as queixas de discriminação por pessoas que trabalhavam para a empresa em Nova York, uma campanha anti-Coca-Cola com sede em Brooklyn pressionou funcionários da universidade a tomar medidas semelhantes. Alguns campi, incluindo a faculdade de direito da CUNY, em Queens, proibiram a Coca-Cola.
Em maio, a assembleia estudantil do Brooklyn College aprovou uma resolução para proibir a Coca-Cola lá, disse David Rosenberg, o presidente do grupo. A verdadeira motivação por trás dessa resolução foi a de não fazer negócios com empresas que têm problemas com os direitos humanos e os direitos dos trabalhadores explicou Rosenberg.
A Coca-Cola pagava ao Brooklyn College US$ 60 mil por ano, e estava no terceiro ano de um contrato de cinco anos, disse ele, mas o negócio foi substituído pelo novo contrato de Pepsi. A empresa não respondeu aos pedidos de comentários nesta terça-feira. Fonte:O Globo
O negócio, o primeiro contrato com uma empresa de bebidas que afeta todo o sistema da CUNY, exige da Pepsi pagamento de cerca de US$ 21 milhões em dez anos, disse Michael Arena, um porta-voz da universidade. Quase todo esse dinheiro será compartilhado com cada uma das escolas, com base no consumo em seu campus disse Arena. Mas cerca de US$ 300 irão para eventos esportivos, e um adicional de US$ 200 mil para iniciativas de sustentabilidade completou.
Perder a CUNY é um duro golpe para a Coca-Cola, já que a universidade é uma das maiores do país, com cerca de 270 mil estudantes. Tem número igual de estudantes na educação continuada e cursos para adultos, e cerca de 40 mil professores e funcionários.
A presença da Coca-Cola nos campi universitários tem sido uma questão controversa por vários anos. Em 2005, a Universidade de Nova York proibiu produtos da Coca-Cola em seu campus durante quatro anos, depois que os estudantes protestaram por causa de denúncias de cumplicidade da empresa no assassinato de líderes sindicais na Colômbia.
Citando o episódio e as queixas de discriminação por pessoas que trabalhavam para a empresa em Nova York, uma campanha anti-Coca-Cola com sede em Brooklyn pressionou funcionários da universidade a tomar medidas semelhantes. Alguns campi, incluindo a faculdade de direito da CUNY, em Queens, proibiram a Coca-Cola.
Em maio, a assembleia estudantil do Brooklyn College aprovou uma resolução para proibir a Coca-Cola lá, disse David Rosenberg, o presidente do grupo. A verdadeira motivação por trás dessa resolução foi a de não fazer negócios com empresas que têm problemas com os direitos humanos e os direitos dos trabalhadores explicou Rosenberg.
A Coca-Cola pagava ao Brooklyn College US$ 60 mil por ano, e estava no terceiro ano de um contrato de cinco anos, disse ele, mas o negócio foi substituído pelo novo contrato de Pepsi. A empresa não respondeu aos pedidos de comentários nesta terça-feira. Fonte:O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário