Naomi Watts encarna a princesa Diana em um filme que promete um enredo sentimental que deve ser tão polêmico quanto os dois últimos anos da vida de "princesa do povo".
Dirigido pelo alemão Oliver Hirschbiegel, o filme - intitulado simplesmente Diana - chega aos cinemas nesta quinta-feira no Reino Unido e centra-se nos últimos dois anos da vida da princesa de Gales, até sua morte em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997.
No centro da trama, encontramos o romance "secreto" entre Diana e o cirurgião paquistanês Hasnat Kahn, interpretado nas telas por Naveen Andrews (O Paciente Inglês, Lost). Uma paixão incomparavelmente mais forte do que aquela que uniu a princesa a Dodi Fayed, que morreu a seu lado, de acordo com o roteirista do filme, Stephen Jeffreys, que se baseou no best-seller de Kate SnellDiana: Her Last Love , publicado em 2001.
O livro, e agora do filme, sugere que a relação entre Diana e Dodi Fayed teria sido uma desculpa para causar ciúmes em Khan, uma tese vigorosamente rejeitada por parentes da princesa. Atualmente com 54 anos e trabalhando em um hospital no leste de Londres, Hasnat Kahn, que nunca confirmou publicamente seu relacionamento com Diana, disse à imprensa britânica que o filme se basea em "boatos" e parecia "completamente falso".
Estas declarações levantaram dúvidas quanto a veracidade de um filme muito aguardado na Grã-Bretanha, onde chegará às telas em 20 de setembro. As primeiras críticas falam de um resultado brega, decepcionante e, pior, "doloroso" para os filhos de Diana, William e Harry, que só aparecem de forma muito breve na tela.
Assunto sensível por definição na Grã-Bretanha, uma vez que diz respeito à família real, o filme acaba por ser mais explosivo do que a própria personagem, que se divorciou do príncipe Charles.
Dirigido pelo alemão Oliver Hirschbiegel, o filme - intitulado simplesmente Diana - chega aos cinemas nesta quinta-feira no Reino Unido e centra-se nos últimos dois anos da vida da princesa de Gales, até sua morte em um acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997.
No centro da trama, encontramos o romance "secreto" entre Diana e o cirurgião paquistanês Hasnat Kahn, interpretado nas telas por Naveen Andrews (O Paciente Inglês, Lost). Uma paixão incomparavelmente mais forte do que aquela que uniu a princesa a Dodi Fayed, que morreu a seu lado, de acordo com o roteirista do filme, Stephen Jeffreys, que se baseou no best-seller de Kate SnellDiana: Her Last Love , publicado em 2001.
O livro, e agora do filme, sugere que a relação entre Diana e Dodi Fayed teria sido uma desculpa para causar ciúmes em Khan, uma tese vigorosamente rejeitada por parentes da princesa. Atualmente com 54 anos e trabalhando em um hospital no leste de Londres, Hasnat Kahn, que nunca confirmou publicamente seu relacionamento com Diana, disse à imprensa britânica que o filme se basea em "boatos" e parecia "completamente falso".
Estas declarações levantaram dúvidas quanto a veracidade de um filme muito aguardado na Grã-Bretanha, onde chegará às telas em 20 de setembro. As primeiras críticas falam de um resultado brega, decepcionante e, pior, "doloroso" para os filhos de Diana, William e Harry, que só aparecem de forma muito breve na tela.
Assunto sensível por definição na Grã-Bretanha, uma vez que diz respeito à família real, o filme acaba por ser mais explosivo do que a própria personagem, que se divorciou do príncipe Charles.
O filme acaba por alimentar uma teoria da conspiração de que a princesa foi assassinada por um membro das forças armadas britânicas. Como de costume, o Palácio não quis comentar sobre o filme. Mas especialistas em realeza esperam que seja menos bem recebido do que o de Stephen Frears, "A rainha", de 2006, pelo qual Helen Mirren recebeu o Oscar de melhor atriz por sua atuação como a Rainha Elizabeth II.
Visivelmente consciente do desafio e sempre na defensiva, Naomi Watts demonstrou certo nervosismo nas últimas semanas durante a turnê de promoção do filme. Na quarta-feira, chegou a deixar o estúdio da Rádio BBC 5 no meio de uma entrevista. Considerando uma enorme pressão interpretar um ícone, a atriz australiana de origem britânica também hesitou em aceitar o papel.
"Às vezes sentia a presença de Diana. Sonhei muito com ela e ficava imaginando se ela iria gostar do que eu estava fazendo. Continuamente eu pedi permissão para continuar (...) e em um determinado momento eu senti que ela me autorizava", declarou em uma entrevista ao Sunday.
Para compensar uma semelhança aleatória, a atriz passou horas tentando entrar na pele de sua personagem, chegando a morar de frente para o Kensington Palace, a residência da falecida. Ela disse ter estudado mais do que para qualquer outro filme, e reuniu-se com pessoas que conheceram Diana.
Também pensou muito nos filhos de Diana, ela que perdeu o pai, um engenheiro de som do Pink Floyd, morto de uma suposta overdose em 1976, quando ela tinha apenas oito anos. Mas, temendo algum embaraço, não "se atreveu a cruzar" o olhar do príncipe William quando se encontraram por acaso no mesmo restaurante de Londres, por medo de "uma expressão negativa".Fonte:AFP - Agence France-Presse
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