terça-feira, 24 de setembro de 2013

Magno Malta, à Presidência da República, Tem o apoio da esposa, cantora e deputada federal Lauriete

Sem meias palavras e com um sorriso de orelha a orelha, a deputada federal Lauriete Rodrigues (PSC) defendeu ontem que o senador Magno Malta (PR) e seu atual marido se candidate à presidência da República em 2014. “Para mim, ele tinha que ser presidente do Brasil”, enfatizou a deputada e presidente estadual do PSC, em entrevista durante encontro da sigla, em Vila Velha.

A declaração de Lauriete veio após ser questionada sobre a posição do PSC nas eleições para governador do Estado e se defendia a candidatura de Malta ao governo. “Acho que ele deveria ser candidato a presidente da República. Se depender de mim, com certeza vou ser a primeira-dama do Brasil”, declarou Lauriete, muito sorridente.

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Ela destacou que, no Estado, o PSC “tem pretensão de estar com o PR (presidido por Malta) e com o PDT, comandado pelo ex-prefeito da Serra Sérgio Vidigal. Ao defender a candidatura do marido, Lauriete parecia nem recordar-se do fato de o vice-presidente nacional do PSC, pastor Everaldo Pereira, ter sido lançado pré-candidato a Presidência pela legenda. Ele chegou logo depois ao evento em Vila Velha.

“Estou assumindo agora a presidência do PSC e estamos batalhando para reestruturar o partido, para que a gente dê condições aos candidatos. O partido está em ascensão, há pessoas se filiando, pastores, líderes, e vamos trabalhar para fortalecer o partido”, completou a deputada, que vai buscar sua reeleição no ano que vem.

“Um sonho”

Indagado sobre as declarações da deputada, Magno disse que “disputar a presidência da República é um sonho”, mas ponderou. “Eu dependo de legenda, não precisa ser só um sonho. Por outro lado, o PR vai ter candidato a governador do Espírito Santo”, salientou o senador.


Ele disse que tem conversado com o PSC e com o PDT sobre os planos da candidatura do PR a governador, mas não se colocou como oposição ao governador Renato Casagrande (PSB) e afirmou que o nome poderá ser o dele ou de outra pessoa do partido. “Vamos ter uma candidatura alternativa ao povo do Espírito Santo, a esse modelo que está aí há 12 anos, o modelo da insegurança, da mídia. Vamos ser uma alternativa para o Estado”, atacou o republicano.

Malta ainda minimizou as desfiliações de lideranças e deputados do PR. “O partido não perdeu nada. Eles foram porque acharam que outro caminho era melhor. Que sejam felizes. Muitas pessoas procuraram o partido e hoje todo mundo tem o mesmo tamanho”, disse. Fonte: A Gazeta

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