A Primavera Árabe demonstrou ser mortal para os cristãos em todo o Oriente Médio. Muitos dos líderes derrubados na Líbia, Iêmen e Egito, mantiveram os grupos radicais islâmicos em cheque.
Agora, em vez de democracia, o rosto desta região é mais uma opressão causada pela batalha dos muçulmanos fundamentalistas em sua luta pelo poder.
Cristãos sírios têm apoiado o regime de Assad, pois tem protegido as minorias religiosas nos últimos anos, mas esses dias podem estar chegando ao fim. Muitos analistas acreditam que, a medida que o sistema enfraquece, na verdade ele fortalece os radicais islâmicos. Nas chamadas zonas libertadas no norte da Síria e em outros lugares é a lei islâmica que é imposta.
Foi o que aconteceu no Egito, quando a Irmandade Muçulmana assumiu o controle do governo.E, apesar da intervenção do exército egípcio ter enfraquecido o grupo, partidários do presidente deposto islâmico Mohamed Mursi, ainda causam estragos contra os cristãos no sul.Shaak Shenouda Sadek, é guarda de segurança em uma igreja anglicana, e disse que centenas de membros da Irmandade Muçulmana carregavam armas ao redor do prédio.
"A igreja foi cercada por todos os lados e as pessoas que rodearam a igreja, estavam armadas", disse Shenouda. "Eles não eram menos de mil, completamente ao redor da igreja, carregando armas."
Na cidade cristã de Dalga, os defensores de Morsi destruíram um mosteiro e suas belas portas antigas, e outras igrejas próximas foram queimadas."Nós não temos uma igreja na qual orar", disse o cristão ativista Adel Shafiq. "Nós ainda estamos tentando limpá-las. Temos quatro igrejas da região e não podemos orar em qualquer uma delas ", disse ele.
-->Agora, em vez de democracia, o rosto desta região é mais uma opressão causada pela batalha dos muçulmanos fundamentalistas em sua luta pelo poder.
Cristãos sírios têm apoiado o regime de Assad, pois tem protegido as minorias religiosas nos últimos anos, mas esses dias podem estar chegando ao fim. Muitos analistas acreditam que, a medida que o sistema enfraquece, na verdade ele fortalece os radicais islâmicos. Nas chamadas zonas libertadas no norte da Síria e em outros lugares é a lei islâmica que é imposta.
Foi o que aconteceu no Egito, quando a Irmandade Muçulmana assumiu o controle do governo.E, apesar da intervenção do exército egípcio ter enfraquecido o grupo, partidários do presidente deposto islâmico Mohamed Mursi, ainda causam estragos contra os cristãos no sul.Shaak Shenouda Sadek, é guarda de segurança em uma igreja anglicana, e disse que centenas de membros da Irmandade Muçulmana carregavam armas ao redor do prédio.
"A igreja foi cercada por todos os lados e as pessoas que rodearam a igreja, estavam armadas", disse Shenouda. "Eles não eram menos de mil, completamente ao redor da igreja, carregando armas."
Na cidade cristã de Dalga, os defensores de Morsi destruíram um mosteiro e suas belas portas antigas, e outras igrejas próximas foram queimadas."Nós não temos uma igreja na qual orar", disse o cristão ativista Adel Shafiq. "Nós ainda estamos tentando limpá-las. Temos quatro igrejas da região e não podemos orar em qualquer uma delas ", disse ele.
Em Dalga, a Irmandade Muçulmana começou a cobrar impostos sobre os cristãos. Eles chamam isso de "imposto jizya".
Segundo informações do colaborador da CBN, repórter, escritor e tradutor Raymond Ibrahim, o jizya é dinheiro ou tributo " que os conquistados não-muçulmanos tinham que pagar historicamente a seus mestres islâmicos como sinal de submissão voluntária e exposições de humilhação para as suas vidas" .
Isso já começou a acontecer na Síria, depois que as forças rebeldes assumiram o controle da cidade cristã mais antiga do mundo, Maalula. Testemunhas dizem que aos proprietários das lojas cristãs foram dadas três opções: pagar $ 70,000 como imposto jizya, converter-se ao Islã ou morrer.
Rebeldes sírios estão lutando hoje Ma'loula fora. Relatórios recentes indicam que três cristãos foram mortos ao tentar fugir da violência.Fonte: Mundo Cristiano
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