As seis monarquias petroleiras do Golfo consideraram nesta terça-feira que a proposta russa de colocar o arsenal químico sírio sob controle internacional "não impedirá o derramamento de sangue" do conflito sírio, ao fim de uma reunião de seus ministros das Relações Exteriores.
A proposta russa "não impedirá o derramamento de sangue na Síria", declarou o ministro das Relações Exteriores do Bahrein, xeque Khaled al-Khalifa, em uma coletiva de imprensa após a reunião em Jidá, na Arábia Saudita.
"A questão não diz respeito a apenas um tipo de arma. O derramamento de sangue prosseguiu por dois anos e exigimos que ele pare. Estamos cansados %u200B%u200Bda demora e adiamentos", afirmou o ministro do Bahrein, cujo país está na presidência do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC).Fonte:AFP - Agence France-Presse
A proposta russa "não impedirá o derramamento de sangue na Síria", declarou o ministro das Relações Exteriores do Bahrein, xeque Khaled al-Khalifa, em uma coletiva de imprensa após a reunião em Jidá, na Arábia Saudita.
"A questão não diz respeito a apenas um tipo de arma. O derramamento de sangue prosseguiu por dois anos e exigimos que ele pare. Estamos cansados %u200B%u200Bda demora e adiamentos", afirmou o ministro do Bahrein, cujo país está na presidência do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC).Fonte:AFP - Agence France-Presse
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