Segundo a Cruz Vermelha local, 39 pessoas morreram, entre elas várias crianças. Há cerca de 150 feridos que foram levado aos hospitais da cidade. Testemunhas relatam que homens com os rostos cobertos e usando coletes à prova de bala empunhavam rifles AK-47, além de granadas.
Relatos de sobreviventes dizem que eles jogaram uma granada e todos começaram a correr. Muitos se jogaram ao chão. No início, gritavam para os muçulmanos saírem dali, pois não eram os alvos. Depois de alguns minutos, começaram a atirar. O shopping Westgate é conhecido por ser frequentado por quenianos de classe alta e estrangeiros. O prédio estava cheio durante o atentado. Foi pelo Twitter, que a Al Shabab explicou que seus militantes escoltaram os muçulmanos para fora do prédio antes de começar o massacre. O Departamento de Estado dos EUA anunciou que “vários americanos” foram feridos.
A BBC informa que algumas pessoas ficaram até 40 minutos escondidas em lojas e nos banheiros até conseguirem escapar. Agências de notícias afirmam que ainda há reféns em poder do grupo. O chefe de polícia Benson Kibue explica que pelo menos 10 soldados de turbante negro foram responsáveis pelas mortes. Apenas um foi morto.
Unidades do Exército chegaram ao local para auxiliar a polícia. O governo não tem fornecido muitas informações, apenas divulgou que a situação está sob controle e a segurança foi reforçada em outros shoppings da cidade. Estranhamente, o governo queniano e muitas agências internacionais evitam falar sobre a questão religiosa determinante para o atentado. O Quênia tem 82% da população de cristãos e apenas 11% de muçulmanos.
Horas depois, quem assumiu a autoria do atentado foi o grupo extremista somali al-Shabab, baseados na vizinha Somália, onde 99% dos habitantes são muçulmanos. Desde 2011, eles tem feito ataques em protesto ao envio de tropas quenianas para seu país. Os alvos incluíam igrejas, bares, shoppings e instalações militares.
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A BBC informa que algumas pessoas ficaram até 40 minutos escondidas em lojas e nos banheiros até conseguirem escapar. Agências de notícias afirmam que ainda há reféns em poder do grupo. O chefe de polícia Benson Kibue explica que pelo menos 10 soldados de turbante negro foram responsáveis pelas mortes. Apenas um foi morto.
Unidades do Exército chegaram ao local para auxiliar a polícia. O governo não tem fornecido muitas informações, apenas divulgou que a situação está sob controle e a segurança foi reforçada em outros shoppings da cidade. Estranhamente, o governo queniano e muitas agências internacionais evitam falar sobre a questão religiosa determinante para o atentado. O Quênia tem 82% da população de cristãos e apenas 11% de muçulmanos.
Horas depois, quem assumiu a autoria do atentado foi o grupo extremista somali al-Shabab, baseados na vizinha Somália, onde 99% dos habitantes são muçulmanos. Desde 2011, eles tem feito ataques em protesto ao envio de tropas quenianas para seu país. Os alvos incluíam igrejas, bares, shoppings e instalações militares.
Este ano, outros ataques com mortes ocorreram em diferentes cidades do país, mas os terroristas não se identificaram. No mês passado, 18 das 19 embaixadas e consulados dos Estados Unidos em todo o Oriente Médio e África foram fechadas após a interceptação de mensagens da Al-Qaeda sobre os planos para um grande ataque terrorista este mês. Reconhecidamente, a al-Shabab é um grupo extremista muçulmano ligado ao braço da Al-Qaeda na África.
Com informações de BBC, Telegraph, Daily Mail e Guardian
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