O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) estão averiguando algumas denúncias de que traficantes que vivem em bairros da zona norte do Rio de Janeiro estão proibindo cultos de religiões de matriz africana.
Os bairros seriam Vaz Lobo e Vicente de Carvalho e ao que consta os traficantes se declaram evangélicos e estão invadindo templos dessas religiões para expulsar os fiéis e ameaçar as pessoas que usarem roupa branca.
Na reunião que aconteceu nesta terça-feira (3) o presidente da CCIR, Ivanir dos Santos, afirmou que casos como esse acontecem há muito tempo.
“Isso não começou hoje, vem desde 2008. Precisávamos conversar neste momento com o Ministério Público para conseguir uma atuação mais concreta. Amanhã (quarta-feira) vamos levar um documento para entregar ao ministério e pretende-se instaurar uma ação civil pública para que possa haver uma investigação de tudo que pode estar por trás deste tipo de atitude”, disse.
O procurador Márcio Mothé, que faz parte da coordenadoria, também falou sobre o caso dizendo que é muito grave o que está acontecendo na cidade. “Há a notícia grave de que seria o tráfico e uma determinada religião influenciando, fazendo uma pressão em detrimento de outro. Isso será apurado e o Ministério Público tomará as providências cabíveis a partir disso”, garantiu.
Uma das ações para tentar coibir esse tipo de tratamento com fiéis de religiões de matriz africana seria programas pedagógicos criadas pela CCIR com o objetivo de mostrar que a intolerância religiosa é crime. A comissão tem tentado há seis anos mostrar que é importante levantar esses diálogos na sociedade para impedir que casos como esse aconteçam. Com informações Terra.
Os bairros seriam Vaz Lobo e Vicente de Carvalho e ao que consta os traficantes se declaram evangélicos e estão invadindo templos dessas religiões para expulsar os fiéis e ameaçar as pessoas que usarem roupa branca.
Na reunião que aconteceu nesta terça-feira (3) o presidente da CCIR, Ivanir dos Santos, afirmou que casos como esse acontecem há muito tempo.
“Isso não começou hoje, vem desde 2008. Precisávamos conversar neste momento com o Ministério Público para conseguir uma atuação mais concreta. Amanhã (quarta-feira) vamos levar um documento para entregar ao ministério e pretende-se instaurar uma ação civil pública para que possa haver uma investigação de tudo que pode estar por trás deste tipo de atitude”, disse.
O procurador Márcio Mothé, que faz parte da coordenadoria, também falou sobre o caso dizendo que é muito grave o que está acontecendo na cidade. “Há a notícia grave de que seria o tráfico e uma determinada religião influenciando, fazendo uma pressão em detrimento de outro. Isso será apurado e o Ministério Público tomará as providências cabíveis a partir disso”, garantiu.
Uma das ações para tentar coibir esse tipo de tratamento com fiéis de religiões de matriz africana seria programas pedagógicos criadas pela CCIR com o objetivo de mostrar que a intolerância religiosa é crime. A comissão tem tentado há seis anos mostrar que é importante levantar esses diálogos na sociedade para impedir que casos como esse aconteçam. Com informações Terra.
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